Equipamento do VAR derrubado por Gatito após partida contra o Internacional — Foto: Reprodução

Beabá na Vila

O noticiário da conta de que Arrascaeta treinou a semana inteira na condição de titular, o que não deixa de ser uma boa sinalização do treinador em simplificar as coisas, dando tempo ao time que foi quase perfeito no ano passado, para retomar a vida neste agitado 2020.

Se for isso, bom sinal. Embora seja de opinião de que os equívocos cometidos por Dome, escalando e substituindo equivocadamente no último jogo, voltar atrás e rever conceitos, demonstram humildade, grandeza e inteligência.

Já falei sobre este tema e, repito agora. Mesmo com alguns jogadores estando distantes do que jogaram no ano passado, pela precariedade de tempo, ainda vale a pena investir no que deu certo. Quando digo investir, é dar a este time uma sequência mínima de jogos, para que a confiança retorne ao natural, sem a desconfiança de inesperadas barrações.

Na Vila nossa vida nunca foi fácil, porém, sem a presença de público, aqui pra nós, pouca diferença fará jogar fora de casa, inclusive onde sempre tivemos problemas. Que nossa semana tenha sido proveitosa…

O VAR continua decidindo. No jogo entre Botafogo e Inter, anulou dois gols do Botafogo. O primeiro, por impedimento, pois o dedão do jogador do Botafogo que calçava 44, ficou na frente do jogador do Inter que calçava 39.

No segundo, gol normal, porém com uma falta (discutível) de um jogador do Botafogo, “meia hora” antes do gol. Na transmissão todos espinafraram o VAR.

Na saída de campo, o goleiro Gatito, do Botafogo, deu um bico na aparelhagem do VAR.

A pergunta que ninguém consegue responder: como o VAR pode errar?