Que tristeza…

(Foto: Divulgação/Chapecoense)

(Foto: Divulgação/Chapecoense)

Que maneira horrível de despertar. O “Bom dia!”, hoje, é impossível. Como olhar para alguém e dizer “bom dia!”, vivenciando esta tragédia?

O momento de glória de uma cidade é ceifado pelo destino cruel. Os meus sentimentos sofridos aos familiares dos profissionais da Chapecoense.

Entre os que nos deixaram, três tiveram estreita relação com o Flamengo.

Mário Sérgio, o Marão, talento raro no futebol e na sequência de vida profissional, comentarista esportivo, o meio campista Cleber Santana , e o treinador Caio Júnior, este, um querido amigo, com quem tive o prazer de conviver e ser testemunha de que foi um ser humano pra lá de especial.

Caio Júnior dirigia o Goiás na época em que o convidei para ser nosso treinador, quando Joel Santana foi dirigir a seleção da África do Sul. Caio foi uma das mais doces e queridas figuras com quem convivi no futebol. Que todos descansem em paz.

Victorino Chermont, repórter da Fox, foi outro querido amigo que estava neste avião.

A vida é um fiapo… Que tristeza…