A fase do clube do meu grande amigo Jorge Salgado é complicada, pois, além do material humano ficar muito aquém das necessidades de um gigante do futebol brasileiro, a sorte também não ajuda. O sorteio para esta fase de oitavas de final da Copa do Brasil, para quem não acompanhou ao vivo, deixou a sensação de que foi dirigido, pois a exceção do confronto entre São Paulo e Vasco da Gama, nos outros jogos é como se houvesse bolinhas do pote 1 e bolinhas do pote 2. Pegar o São Paulo, se foi ruim para o Vasco, em compensação, o jogo decisivo, o segundo, será em São Januário.
O Fluminense se deu bem duas vezes. Pegou o Criciúma e faz o segundo jogo em casa.
O Grêmio, igual, foi bem nos dois sorteios. Pega o Vitória, fazendo o jogo decisivo em Porto Alegre.
O Fortaleza, favorito, encara o CRB, só que decidindo fora.
Talvez o confronto mais equilibrado seja entre os dois Atléticos, o do Paraná e o de Goiânia. O leve favoritismo do Atlhetico (PR) cai por terra pelo fato de o jogo decisivo ser em Goiânia.
Favorito contra o Bahia, o Atlético Mineiro fará o segundo jogo na Fonte Nova. Mesmo assim, continua muito favorito.
O Flamengo na mesma situação do Atlético Mineiro, porém mais favorito ainda, pois pega adversário mais fraco. O segundo jogo contra o ABC será em Natal.
Finalmente, o Santos, talvez o maior favorito de todos, mesmo fazendo o segundo jogo contra o Juazeirense, na Bahia.
Claro que a análise de ser uma vantagem jogar a segunda partida em casa é absolutamente pessoal, muito embora, opinião formada com ajuda dos números, que provam o meu argumento. A bem da verdade, sem a presença de público nos estádios este item passou a ter menos importância.
Se fosse apostar nos que irão para as quartas de final, só teria dúvidas entre São Paulo e Vasco, e o jogo dos Atléticos. Leve favoritismo para São Paulo e Athletico (PR), mas Vasco e Atlético Goianiense, podem surpreender.
No mais, sem medo de arriscar: Fluminense, Grêmio, Fortaleza, Atlético Mineiro, Flamengo e Santos.
Mudando de assunto: o querido Maurício, que conta as histórias do Flamengo em quadrinhos, enviou esta foto que divido com vocês, na Bolívia, em 1986, onde esta Seleção Brasileira venceu por 2 a 0. Na época, eu na Tupi e Denis Menezes na Rádio Nacional, tiramos uma “casquinha”, aparecendo na foto daquela equipe espetacular. Que diferença para o time de hoje…
Já que estamos no varandão da saudade, não consigo entender os repórteres que ficam do lado de fora, no portão da Granja Comary, sem ter nada para falar, pois a eles não é permitido acesso na Granja para ver o treinamento. Na minha época, já teríamos dado solução ao problema, tomando muitos cafezinhos nas casas vizinhas e, com belo visual dos campos de treinamento. Oldemário Touguinhó, com certeza absoluta, puxaria o bloco dos repórteres alijados…
Ainda sobre o tema, deixo aqui o diálogo, via Whatsapp, com o multi-talentoso companheiro Aydano André Motta, craque como escriba, como repórter, na latinha, no vídeo e no samba.
‘Jogadores e técnicos interagiam sem filtro com os jornalistas’
Para começar: não havia internet – sim, existiu um mundo sem ela. Funcionava assim: apurava-se num dia, escrevia-se à noite (primeiro, em máquina de escrever!!, depois em computador), imprimia-se de madrugada para chegar nas bancas e aos assinantes – os leitores – na manhã seguinte. Ufa, demora até para contar.
Jornalismo era desse jeito, amigos, no fim dos anos 1980 do século passado, quando, no meio de 1989, fui designado para a cobertura diária do Flamengo no saudoso Jornal do Brasil. Aos 24 anos, passei a acompanhar o cotidiano rubro-negro logo depois da Copa América, vencida pela seleção brasileira.
Eram tempos (muito) mais abertos e fraternos. Jogadores e técnicos interagiam sem filtro com os jornalistas, no ambiente artesanal da Gávea. Os treinos eram acompanhados da beira do campo, em tardes pacatas, vividas em conversas descompromissadas com treinadores, preparadores, funcionários, colegas. Coletivas eram solenes, convocadas apenas para trocas de técnico ou contratações importantes.
No primeiro semestre, o Flamengo de Zico, Leonardo, Zé Carlos, Jorginho, Aldair, Bebeto e Zinho perdera o Campeonato Estadual para o Botafogo, no famoso gol do ponta Maurício, encerrando longo jejum de títulos do alvinegro. Durante a competição de seleções, ficara sem Bebeto, o prodígio contratado ao Vitória como substituto de Zico, numa explosiva transferência para o Vasco. Durante a negociação do novo contrato do jovem atacante, o presidente Gilberto Cardoso Filho tomara um drible de Antonio Soares Calçada e Eurico Miranda, dupla ardilosa de cartolas, e o craque foi brilhar no grande rival.
Apesar da derrota no Estadual, Telê Santana foi mantido como técnico para o Brasileiro, a Copa do Brasil e a Supercopa dos Campeões da Libertadores, desafios do segundo semestre. Para compensar a saída de Bebeto, o Flamengo contratou um meia argentino, Claudio Borghi, que costumava dar passes de letra nos treinos. Mas jogava nada e é até difícil lembrar da passagem dele.
Testemunhávamos fatos, vitórias, derrotas e empates da beira do campo, cumprimentando os jogadores, ouvindo suas conversas e as instruções de Telê e as conspirações dos dirigentes. As entrevistas eram diárias e, nas vésperas de jogos, o treinador informava pessoalmente a escalação e o esquema tático, na rodinha dos repórteres.
Para entrevistar jogadores, era só abordar, explicar o tema e marcar diretamente com o entrevistado. Podia ser na casa do boleiro, no próprio clube ou num cenário que tivesse a ver com a reportagem. (Anos antes, ainda n’O Dia, entrevistei Gilmar Popoca, meia canhoto exímio batedor de faltas, enquanto ele treinava cobranças com a barreira móvel e uma camiseta pendurada no canto do travessão. Intimidade total.)
No meio do semestre, Telê e Valdir Espinosa (campeão estadual à frente do Botafogo) assumiu como técnico. Mas o ano não terminou feliz para o Flamengo, que teve de aturar o Vasco – de Bebeto – campeão brasileiro. Ainda aconteceu a despedida de Zico, numa inesquecível goleada de 5 a 0, com golaço dele de falta, sobre o Fluminense, em Juiz de Fora.
No início de 1990, outro momento divertido da cobertura de clube: a pré-temporada. Acompanhar os times em períodos concentrados numa cidade pequena, normalmente da região serrana do estado. Ficamos 15 dias na querida Nova Friburgo e não faltou notícia – o Flamengo disputou com o Botafogo o meia Carlos Alberto Dias (jogador muito do mais ou menos) e… perdeu.
Mas contratações não faltaram, ao menos em quantidade. Para o lugar de Zico – que se despediu numa festa inesquecível, na noite de 6 de fevereiro, com o Maracanã lotado –, a diretoria contratou Edu Marangon, meia correto revelado pela Portuguesa-SP. Ainda vieram os zagueiros André Cruz e Vítor Hugo, o lateral-direito Zanata, o atacante Bobô e o artilheiro Gaúcho, que faria muitos gols e seria ídolo. Subiram dos juniores os promissores Piá, Nélio, Fabinho, Djalminha e Paulo Nunes (sim, o hoje comentarista).
Mas foi tudo ofuscado por uma gigantesca barbeiragem da diretoria: a troca de Leonardo por Nelsinho, lateral do São Paulo. O niteroiense, formado na Gávea, era, aos 20 anos, uma evidente promessa de craque (que se consumou na sólida carreira na Europa e em títulos como o Mundial de Clubes e o tetra pela seleção) e a negociação revelou-se o imaginado por todos: um completo despropósito.
Aqui, a maior dificuldade no dia a dia de repórter: debelar a paixão de torcedor. Na hora de escrever as reportagens, todo autocontrole era necessário, para não carregar nos adjetivos diante de movimentos e decisões que tornariam o time pior. Às vezes – como nessa troca maluca –,o equilíbrio fundamental ao exercício do jornalismo acabava expulso de campo.
Com todas as trapalhadas, o ano terminou com título importante: a primeira Copa do Brasil, conquistada logo na segunda edição do torneio mata-mata. O Flamengo disputou a final com o Goiás e, no primeiro jogo, venceu por 1 a 0, gol do zagueiro Fernando. O JB me enviou para cobrir a decisão em Goiânia, na noite de 7 de novembro, e o 0 x 0, conseguido pela atuação espetacular do goleiro Zé Carlos, garantiu a conquista inédita e a vaga na Libertadores do ano seguinte.
A festa foi numa churrascaria local e todo mundo tomou todas. Júnior, Gaúcho, Renato, o técnico Jair Pereira e eu (entre outros) ficamos até quase o amanhecer conversando felizes. Inexistia a animosidade que hoje marca a relação entre jornalistas e boleiros. Durante muito tempo, Júnior e Renato foram amigos (o Maestro, excelente figura, é até hoje) e fontes de incontáveis reportagens e artigos.
Mas passou. Em janeiro de 1991, troquei de emprego, do JB para a revista IstoÉ, passando a abordar os assuntos do esporte de maneira bissexta. Mas o período vivido nas entranhas do clube mais popular do Brasil – e dono do meu coração – está tatuado na parede da memória.
Aydano André Motta
Que lindo, Aydano!!!
Ainda hoje tenho arrepios ao me deparar com estas entrevistas coletivas. Quanta frieza…
E na Seleção, onde o trânsito era livre…
Nas famosas “janelas” ficavam todos os jogadores à nossa disposição, em plena Copa do Mundo, durante três horas. E as entrevistas nos vestiários? Tudo em cima do laço, ainda no calor do jogo…
Palavra que tenho pena dos companheiros de hoje, castrados na criatividade e na ousadia.
Tivemos sorte, amigo. Vivemos um momento mágico.
Fortíssimo abraço e muito obrigado por este lindo presente.
Kleber Leite
Para encerrar a sessão nostalgia com chave de ouro.
Acabo de receber de um querido amigo argentino a homenagem dos “Hermanos” ao aniversário do mais lindo gol da história do futebol.
Um poema…
VIVA DON DIEGO!!!
Copa do Brasil é danada. Olho vivo.
Não vejo o Flamengo tropeçando, mas acho que pode rolar mais zebrinha.
Eu prefiro o Flamengo contra adversário mais forte. Acho que o time entra mais ligado, e o jogo fica mais emocionante. Gosto dos grandes jogos.
Kléber, realmente áureos tempos das entrevistas logo após o jogo. Tinha aquelas com os jogadores nas banheiras . Tinha repórter que adorava. Kkkk !!
SRN.
Caro Kleber
Belo post. Infelizmente, sobre as coberturas os tempos são outros. Quanto a jogar em casa a última partida , sem torcida não tem muita vantagem……mas tem seus caprichos é melhor em casa que fora, principalmente se fizer placar fora. Tem glândulas a favor, pressão de dirigentes, etc. Enfim, no final o importante é ter um bom time é um técnico que não atrapalhe. O Flamengo tem um bom time, mas já o técnico……..
SRN
Paulo Paiva, amigo,
Naquela época eram raros os apreciadores… o “ carimbador maluco” apelido criado pelo Velho Apolo, jamais foi identificado…
Forte abraço.
Kléber, agora que vc mencionou, lembrei do “carimbador maluco” que Apolinho falava. O velho Apolo é sensacional!
SRN.
Kleber, achei espetacular o texto do Aydano. É incrível, o tempo vai passando e a gente vai tomando consciência que sabemos muito pouco.
Não sabia nem que o Aydano era rubro-negro, quanto mais, fanático como nós. Que beleza!
E sensibilidade é sempre bom de se ver nesses dias cascudis. Foi isso que ví em sua escrita!
Viva Aydano, viva o Flamengo, e viva essa torcida maravilhosa!
SRN
ABC ótimo confronto …diferentemente de muitos , eu quanto mais tranquilo o caminho , melhor eu acho..kkkkkkk
Mas cá pra nós, sorteizinho sem vergonha esse.
Me pareceu altamente dirigido.
Bolinha pesada pra um lado, bolinha leve pro outro.
Coisas da CBF.
Vendo a matéria e lembranças, que.saudade do rádio.
Dos trepidante, das matérias bacanas no jornal, das crônicas e colunas .
Do giro esportivo, do noticiário que começa às 17 hs ia até as 19.
Até do Brandão deu saudade .
Apolinho mito. Grandes furos , entrevistas pós jogo.
Hoje em dia é tudo muito chato, com aquelas coletivas de treinadores nojentas pós jogo
Cada um querendo falar mais bonito que outro, se.mostrando altamente culto e não falando nada.
Época maravilhosa que não.volta mais, quem viveu , com certeza, vivia momentos maravilhosos.
Bacana Liliano, disse tudo que eu não soube dizer!
Abração!
Forte abraço Mauro, SRN.
Parabéns, meu amigo irmão.
A leitura do conteúdo desse blog nos traz de maneira simples mais altamente verdadeira a nostalgia (linda), a paixão e a pura arte vivida por quem teve o privilégio de viver e/ou assistir esses momentos deslumbrantes.
Viva o futebol!
Kleber
Vou começar pelo final:
1-Entendo que ficou prejudicado o vídeo, visto que a OBRA DE ARTE não foi apresentada em sua totalidade e de forma contínua. (Os novatos talvez nunca viram o original).
2-Bons tempos, onde ficávamos ouvindo no rádio as reportagens pré e pós jogos durante horas. Como era bom ouvir um gol narrado por Valdir Amaral ou Jorge Cury. Hoje não perco meu tempo assistindo esses péssimos programas esportivos na TV.
3-Copa do Brasil – Dois potes? Quando trata-se de CBF, podemos imaginar tudo.
ABC maravilhoso.
Abraços RN
Finalmente um SORTE-eio pro Fla, o MENGUINHO merece, tem sido um bom MALVADAO.
Se eu fosse uma empresa de laxante eu contrataria o Ceni pra garoto propaganda VITALICIO. O home é praticamente uma diarreia ambulante. Vai ser cagado assim lá na GAVEA rapaz.
Essa CBF não é mesmo desse mundo….rainha da maracutaia!!!
Mas confesso que gostei de enfrentar o ABC….melhor ainda é ver o Vasco no pote 2, juntinho de seus iguais kkkkkk
Que pena o Eurico não estar mais entre nós!!!
Acho que ele engoliria o charuto!!!
Ahhh, os tempos mudaram, doce Kleber…
Felizmente ainda peguei parte dessa imprensa que fazia seu papel com louvor, que era de informar!
Lembro-me dos inúmeros e inúmeros domingos, esperando pelo almoço, ou mesmo já na mesa almoçando, com o rádio ligado na Rádio Globo ouvindo o ” Enquanto a bola não rola”
Ronaldo de Castro, comandando o programa com Gérson, Luiz Mendes, Apolinho, Gilson Ricardo, Kleber Leite, Áureo Ameno , Sergio Noronha, Élcio Venâncio, Alvaro Oliveira Filho, Bob Farias e Mario Marra (BH) Neto em SP e tantos outros que passaram por lá.
Saudades desse tempo !
Hoje a imprensa anda ”pasteurizada”. Para se manter o minimamente informado, assisto um comentarista de uma emissora, assisto outro comentarista de uma outra emissora e vou selecionando assim, quem ouvir e dar crédito.
Alem do que, a imprensa hoje é bairrista, sensacionalista, pratica o ”clickbait” descaradamente e pouquíssimos veículos e jornalista ainda contam com a credibilidade.
Hoje, se alguém quer saber de algo em tempo real, consuma os blogs e a alguns youtubers, caso contrário, vai ler notícia requentada!
E se os clubes fizerem direitinho o seu trabalho, nem os youtubers vão restar, graças as FlaTV’s da vida!
Paciência, vez ou outra nem sempre o progresso de fato trás a evolução.
Trás só a mudança!
Bom dia Presidente!!!
Íntegro , homem , correto, ser humano incrível , do bem e Flamengo pra caralho .. e detalhe , junto do Marcio Braga os maiores vencedores do Flamengo .. parabéns Kleber pela postura de sempre conosco atletas e funcionários e agora esclarecendo a verdade para Seus torcedores.
Vc é incrível e parabéns mais uma vez .. se não fosse vc e nós jogadores naquela época segurar o Flamengo no braço e na Raça sem dinheiro , hoje não teríamos com certeza esse Flamengo maravilhoso em Céu de brigadeiro que a gente vê na TV.
Sou grato a Deus por tudo que vc fez por mim em especial e a todos que naquela época jogaram por amor ao maior clube do Mundo . ❤️🖤❤️❤️🖤❤️
SRN!!! vc é gigante , bjo do Rodrigo Arroz ❤️🖤❤️🖤
Querido Rodrigo Arroz,
Quanta alegria em ler a sua mensagem, verdadeiro SPA para uma alma rubro-negra apaixonada.
Como dirigente tive prazer e privilégio de trabalhar com profissionais apaixonados pelo clube, como você, Fabio Luciano, Juan, Léo Moura, Renato Augusto, Renato Abreu e Adriano. Torcedores vestindo o Manto. Incrível!!!
Obrigado pelo seu amor e carinho de sempre.
Te amo!
❤️🖤❤️🖤 bjo presidente ! Te amo meu amigo
Presidente, muito raro um ex-atleta falar algo assim de um presidente ou dirigente, convivo com amigos que foram profissionais e a grande maioria somente criticam os ex presidente s e dirigentes.
Sinal do seu caráter e grande qualidade como ser humano.
Sem contar o carisma, impressionante.
Parabéns a você Kleber, por isso existe tanta inveja e perseguição por aqueles que sempre serão derrotados.
GRANDE GURU!
Parabéns pela vitória de goleada contra o escritório do mal do Sr. Rodrigo & Cia…
Matou a pau, meu grande parceiro…
Os cães continuam ladrando e a caravana passando…
https://esportenewsmundo.com.br/justica-revoga-definitivamente-suspensao-a-kleber-leite-e-flamengo-e-condenado-a-pagar-despesas/#:~:text=Justi%C3%A7a%20revoga%20definitivamente%20suspens%C3%A3o%20a,pagar%20despesas%20%2D%20Esporte%20News%20Mundo
GON GON DINÁH…
SÃO PAULO X VASCO – SÃO PAULO
FLAMENGO X ABC – FLAMENGO
FLUMINENSE X CRICIÚMA – FLUMINENSE
ATLÉTICO PR X ATLÉTICO GO – ATLÉTICO PR
GRÊMIO X VITÓRIA – GRÊMIO
BAHIA X ATLÉTICO MG – ATLÉTICO
CRB X FORTALEZA – FORTALEZA
JUAZEIRENSE X SANTOS – SANTOS
* A ZEBRA DA COPA DO BRASIL – BAHIA
Mestre Egon , irei apostar no Atlético /GO também.
Agora, adoraria ver uma zebra vascaina.
Bota o time reserva contra o ABC. Poupa os mais velhos.
Vasco precisa de um Eduardo Bandeira.
“Vasco precisa de um Eduardo Bandeira”
Esse tipo de dirigente não combina com o DNA do Vasco…
Aquilo está mais pra Itair Machado…
Graaaaaande amigo Liliano!
O enorme problema dos jogos entre os Atléticos, é que primeiro jogo é no Paraná.
O de Goiás vai ter que se virar nos 30 pra sair daquela grama sintética incólume.
Toda vez que vejo aquele campo, tenho quase certeza que é muito maior que o padrão…
De um tempo pra cá conseguimos nos virar muito bem por lá. Mas antes era só capotagem…
O time de Goiás está muito arrumadinho. Mas se arrumar um empate por lá, é muito lucro…
Quanto ao jogo do Vasco, vejo ambos ladeira abaixo. Não consigo aceitar nem mesmo um empate entre eles.
O São Paulo está capengando! Mas se jogar com 9, ainda assim encaçapa os do Chiqueirinho de São Cristóvão…
Minha zebra pasta na Bahia.
Acho que o Galo não vai cantar contra eles. Até porque, o segundo jogo é na terra dos Novos Baianos…
Gilberto – rubro-negro doente – está numa fase abissal.
Se ele estiver sendo medicado ao lado da baliza, a bola bate nele e entra…
Grande abraço
Grandes abraço Mestre…sempre bom tê-lo por aqui.
Jogo muito difícil, time com apenas uma derrota em 28 jogos, bem treinado, com marcação individual, enfim…
Clima de despedida.
Choro como se tivéssemos perdido o Zico.
Sei não, viu….. sei não
SRN
Registre-se em ata, o retorno em grande estilo do EGON.O brilhantismo… o de sempre !!!!!
Abs.
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
Grande Xará!
Estou num Bye Bye Brasil entre Volta Redonda e Angra e só arrumo uma folguinha às quartas e quintas, quando chego na fazenda e ligo o computador.
Em muito breve estarei livre dessa conta… kkkkkkk
Quanto a despedida do nosso Gérson, penso um pouco diferente do nosso amigo PAULO VUETIMET.
1 – Não temos no mercado interno, muito menos no elenco, um jogador com o mesmo perfil.
2 – Os que existem fora, não estão nos plano$$$$ da nossa diretoria. Com a venda do Vapo, aterraram o buraco de R$140 milhas e o troco vai ficar por conta do Pedro, Gabigol e Arrascaeta.
Com isso, não espero nada impactante pro lugar do possante.
3 – O que mais me deixa preocupado nisso tudo, é que nossa qualidade vai descer de patamar…
Em 2019 conseguimos arrumar 11 jogadores que jogavam por música.
Daquele time excepcional, já perdemos Rafinha, Pablo Marí e agora Gérson. Claro, que mesmo assim, continuamos com 8 remanescentes mágicos.
O que me deixa macambuzo, é que ainda não arrumamos reservas no mesmo nível para dois e, agora para três.
O único que está caminhando bem é Matheuzinho.
Na zaga, ganhamos um volante mediano como zagueiro, e perdemos um volante porreta.
No meio, vai ser um pau com formiga pra arrumar alguém parecido com a bola e o ritmo do Gérson.
Quanto ao jogo contra o Fortaleza, vitória por 2×0.
Grande abraço no irmão…
Todas as jogadas de ataque do Flamengo, todas, que caem nos pés de Vitinho e Michael morrem.
Fato!
35 minutos do primeiro tempo: Diego e Gerson já não estão marcando ninguém!
Com Vitinho e Michael abertos, quem marca no meio????
4-2-4 e um buraco no meuo de campo!
SRN!
E o Arão não é zagueiro, Arão não é zagueiro, Arão não é zagueiro.
Nossos dois volantes precisam de juventude e vitalidade os 90 minutos!
Estamos fraquejando na parte física nos segundos tempos dos jogos.
Saudações!