Ontem, meu querido amigo de vida, Radamés Lattari, comentou comigo ter recebido telefonema de importante e especial figura rubro-negra, que já percorreu ao meu lado caminhos difíceis, porém, vitoriosos no Flamengo, hoje ligado ao pessoal da chapa azul, consultando sobre a possibilidade da inclusão do nome do Radamés na relação do Conselho de Administração.
Radamés ouviu, agradeceu a gentileza e disse que, como formamos um grupo, iria primeiro debater o tema internamente para posterior resposta. Conversamos sobre isso, e houve um momento em que a pergunta inevitável ocorreu. Quem vamos apoiar? De cara, falei em coerência, transparência de propósitos e definições claras, principalmente no futebol, finanças e marketing.
Primeiro a coerência: Na última eleição, não só o nosso grupo, mas os rubro-negros de um modo geral, procuraram um novo caminho, abandonando a figura centralizadora do candidato e, definindo o melhor caminho para o Flamengo através de um grupo. Tanto é verdade que, 99% do quadro social votou em Eduardo Bandeira de Mello para presidente, sem saber quem ele era. Quem votou na chapa azul, votou no grupo, no time, no novo conceito. Aí vem a coerência. Se este formato aprovou para se definir que caminho tomar, importante se torna pesquisar agora, no sentido de que fique claro onde está o melhor grupo, se na chapa azul ou na verde. Prefiro até, ainda no terreno da coerência, não confrontar Eduardo com Wallim, até porque, seria em termos conceituais, um retrocesso. Além disso, com todo o respeito, se saíssemos deste conceito e voltássemos à figura centralizadora do candidato, nenhum dos dois faria cócegas no ânimo do sócio torcedor.
Então, vamos lá. Primeira pergunta: Onde está reunido o melhor grupo para dirigir o clube, na chapa azul, ou na chapa verde? Desta forma, precisamos saber, nome a nome, as principais figuras de cada chapa.
Futebol: Aí, é preciso saber o que cada candidato, ou cada grupo, pensa. Perguntas óbvias: Haverá um vice-presidente de futebol com autonomia? Se for o caso, quem será o homem do futebol? Ou seja, o futebol terá um presidente, ou o vice-presidente será apenas para o cumprimento estatutário, com o dirigente sendo apenas um mensageiro do tal conselho gestor? Quais são os planos e quais serão os investimentos nas divisões de base? O centro de treinamento será concluído? Como e até quando? Procurar uma boa convivência com quem administra o Maracanã, ou partir para a tentativa de se construir um estádio? Qual será a filosofia para a formação do elenco para 2016?
Finanças: Quem será o vice-de-finanças? O vice de finanças tem afinidade com o futebol?
Marketing: Quem será o vice-presidente de marketing? O vice-presidente de marketing tem afinidade com o futebol? Quais são os planos para se desenvolver, com o tamanho do Flamengo, o projeto sócio torcedor? Quais são as perspectivas de faturamento para 2016? Quais os planos de marketing para o triênio?
Resumo da ópera. A meu conceito, pensando o Flamengo com responsabilidade e coerência, não dá para se definir candidato sem que se tenha respostas para estas perguntas.
Se os amigos estiverem de acordo, e as sugestões serão bem-vindas, podemos produzir um questionário simples e encaminhar a cada um dos grupos. Com certeza, as respostas poderão balizar melhor cada coração rubro negro.
Vocês topam?
Pô Kleber!
Isso é TUDO QUE QUEREMOS… e mais um pouco…
Hoje, estamos num voo cego, mais perdido que minhoca cega em macarronada.
Jamais fiz mistério sobre meu candidato.
Escolhi Bandeira, não só pela seriedade e compromisso, como por ter levado adiante os conceitos da Chapa Original.
Não vou “conversar” sobre Dom Quixote, por achar que tal assunto não cabe mais no tema.
A vitória da Chapa Azul foi expressiva, por uma razão mais que pontual.
Qualquer coisa poderia acontecer. Menos a reeleição da Patrícia Amorim.
Como escrevi ao amigo, “se não deu frutos, valeu pela intenção da semente”…
Dito isso, adoraria saber a distribuição das pastas do “Governo Bandeirola”.
Principalmente no que se refere ao Departamento de Futebol e, consequentemente a tão sonhada autonomia.
Bandeira cumpriu muito bem a missão pela qual foi “escolhido”.
Deixou muito a desejar (por motivos óbvios), na pasta mais importante de um clube de FUTEBOL.
Como teve 3 anos de aprendizado, rezo para que tire os pés do chão, e dê asas a imaginação.
O Flamengo não funciona com o futebol aleijado. TUDO começa por aí…
Quanto ao Wallimideus, abriria uma p*** exceção, se o Vice de Futebol fosse um senhor pra lá de criativo.
Com certeza, estaríamos “protegidos”.
Achei a explanação da Chapa Azul sobre seu plano de governo muito bacana. Agora esperar respostas mais arrojadas, como Vice de futebol e planos para o futebol, isso é um sonho distante, Carlos…
É Dani!
Nosso Flamengo é uma casa espetacular, num lugar esplêndido, tudo arborizado… mas não fizeram a sala…
A explanação foi realmente interessante. Mas de certa forma, se o enterro seguir em frente como foi no triênio, também estará ótimo.
Acontece que falta o puxadinho!!! O puxadinho, caro Dani…
É mais que relevante anunciar os “eleitos” pra comandar nosso futebol…
Sei que isso é repetitivo e, meio Velozes e Furiosos I, II, III, IV, V…
Para o Sócio-Proprietário, acredito que isso não seja importante. Nem todos são torcedores do Flamengo.
Mas para o Sócio-Torcedor e Sócio-Telão, é fundamental.
Diria até, que será um termômetro.
Achooo… que Bandeira vem de Flavio Godinho comandando o puxadinho.
Já Wallim, além de mistério total, pode acontecer qualquer coisa.
Não vejo na Chapa Verde, ninguém que consiga saber a diferença entre uma bola e um tatu.
O aprendizado do Bandeira nesta gestão, definirá se podemos sonhar ou… continuar com a casa capenga…
O Futebol é complicado: Não há garantia alguma de nenhum dos candidatos sobre termos sucesso ou não no futebol. Apenas podemos analisar as suas atitudes, seus níveis de competência e seus caráteres e depois é torcer. Vi uma entrevista do Wallim e ele disse que o problema do futebol é ter muita gente mandando. E eu concordo com ele. Mas aí ele racha com o Bandeira por ele não acatar as ordens do grupo? Afinal, ter muita gente mandando, pra ele, é bom ou ruim? Se é bom, porque criticar o Bandeira? Se é ruim, porque ficaram com raiva quando o Bandeira assumiu papel de presidente?
Matemática simples: Você prefere ganhar 7 milhões pelo carioca ou ou 20 milhões pela Liga Primeira? O Wallim acabou de dizer que prefere o Carioca porque na Liga o Fla não será a maior cota. Isso é realmente a fala de alguém que quer o melhor pro Flamengo?
Concordo com você Daniel. As vezes o Wallin me surpreende. Como diria o Romário, “calado é um poeta”
Quanto a matemática que você expôs, segundo EBM, não existe a possibilidade de ter que trocar 7 milhões de reais do carioca, pelos 20 milhões da LIGA. Na verdade são rendas que vão se complementar, visto que EBM já costurou o acordo com a Globo e demais patrocinadores do carioca, e que já está decidido inclusive que o Flamengo vai jogar com o time reserva.
Detalhe: Eu sou carioca nascido no Méier, mas atualmente moro no interior de São Paulo, Araraquara. Acompanho muito as notícias aqui via TV Gazeta, e Radio Globo SP.
Ambas tem mais ou menos a mesma visão. Entendem que entre o término do brasileirão de 2015 e o fim do carioca, muito provavelmente o Flamengo tende a contratar novos jogadores. Independente de quem seja(m) esses jogadores terão como parte da pré temporada o próprio carioca. O outro lado da moeda é que enfim o Flamengo poderá colocar o meninos da base na boca dos leões. O carioca de 2016 pode ser para muito meninos da base o divisor de águas dentro do Flamengo. Se imaginarmos que o cenário para o carioca vai ser meninos de 17 a 23, mais o novos contratados, somados a quem não vai disputar a LIGA RIO-SUL-MINAS, podemos extrair daí algo bom para o resto do ano (Copa do Brasil e Brasileirão)
No fim das contas, o elenco principal deverá ter uma pré temporada maior, existe a possibilidade de girar todo o elenco com as duas competições, o clube vai arrecadar mais 20 milhões somente com cotas de tv, e se o vento estiver a favor, pescar mais meninos da base.
Aí eu pergunto: Ficou melhor ou pior ?
Perfeito Kleber e Egon….. Lendo sobre os dois planos de governo de ambos os candidatos tenho uma dupla sensação , de voltar no passado e de estar experimentando um “dejavu”….. Dois pontos me chamaram a atenção , primeiro , lendo a entrevista mais recente do Wallin foi chocante a sua falta de pudor em falar que seus pares “abandonaram” a gestão porque o PRESIDENTE, isso mesmo o PRESIDENTE Bandeira não acatou algumas ordens !!!!! A sinceridade e por que não ingenuidade travestidas de prepotência cobraram o preço !!!! Segundo , quem realmente hoje é o núcleo duro do presidente Bandeira? Esse pessoal tem condição de tocar pelo menos o que foi conquistado nas finanças pela chapa azul original? O Flamengo não irá se apequenar? Enfim sobram questionamentos ….
Caro Kléber! Excelentes questionamentos, em especial, para as pessoas que formam opinião dentro do Flamengo! Como torcedores, desejamos que a resposta a tudo isso leve pessoas do seu nível a se posicionar pelo lado melhor e mais comprometido com o futuro. Entendo que existe uma gestão financeira capaz e competente, existe austeridade e bons conceitos, inclusive, de bom pagador, outrora, tão ridicularizado por muitos! Esse ponto é fundamental. Por outro lado, me pergunto: e o futebol? Serão mais 03 anos de expectativas sombrias? De disputa de Z4 igual a anos anteriores? De contratações medíocres e iguais a muitas que temos até hoje? De trocas frenéticas de treinadores e que nada quase muda? Acho que será importante estadio proprio, CT era promessa para os primeiros tres anos, sera importante sócio torcedor (não sou sócio por falta de boleto bancário), será importante pagar em dia a jogadores e funcionários, patrocínio e tudo mais sera igualmente importante…será muito! E o futebol, quem terá zelo e liderança por ele? Um rubro negro de paixão e de verdade ou alguém do ramo e que pouco sabe do clube? E quem perder a eleição vai ajudar o vencedor ou virar apenas crítico da gestão? O que de fato representa o Flamengo para as duas chapas principais? Não será essa uma disputa de poder na vida empresarial ou bancária ou mesmo de marcas? Caro Kléber, vou nesse lema: me digas com quem andas que te direis quem és! Se for conselho gestor, vices de futebol fora do ramo, treinadores de conveniência financeira ou por outros acasos, vou me preparar para nos próximos três anos ganhar carioca ou copa do Brasil! Falaram que 2016 o Fla seria isso ou aquilo! Deverá ser aquilo, pois isso de ontem e de outros jogos, nem raça tem. Digam antes com quem andarás que talvez eu possa acreditar um pouco mais! De toda forma, FLAMENGO SEMPRE FLAMENGO! Tudo que você colocou vamos aguardar para analisar, caso existam respostas claras! Entendo que suas indagações são as nossas também! Não acrescentaria nada! Gostaria muito de ve-lo novamente na Fla. Quem sabe uma hora isso possa acontecer! SRN
Caríssimo presidente Kleber Leite, se alguém conseguir conceituar uma estrutura clara de pontos fundamentais para o clube, ainda assim esbarraremos em palavras, tanto das perguntas quanto das repostas. Quanto a isso eu quero dizer, mais importante que palavras são os atos. E os atos são os politicamente, socialmente, economicamente e conceitualmente realizações viáveis do dia a dia.
Meu caro Kleber,
Entendo sua preocupação e sua intenção em melhor direcionar a forma de escolha de voto para as próximas eleições. Todavia, temo que precisamos de ações mais diretas e contundentes para tentar influir na próxima escolha. Confesso que não acompanho o dia a dia da política rubro-negra, mesmo porque não resido no RJ. Mas, daqui de longe, e através de vários canais de comunicação, intuo que o atual Presidente fez a sua opção política. Desvinculou-se de seus inventores (núcleo central da chapa azul original) e encontrou nova personalidade junto a um grupo de jovens, que se organizou muito bem, diga-se de passagem, sob o nome de SoFla. Aparentemente, deu certo, tanto que ele desponta como favorito destacado, segundo as últimas pesquisas. A alternativa, Wallin, apadrinhado pelo senhor das idéias, Bap, que prefere agir na retaguarda, daí a idéia da gestão em grupo, parece não ter comovido aos que entendem a figura do EBM como sendo um mero coadjuvante, sem muita expressào, nem liderança (e eu me incluo aí). Assim, ou os influentes na política rubro-negra conseguem parir um nome de impacto e de inequívoca liderança, ou vamos ter que “aturar” o EBM por mais três anos, agora ponta de lança do grupo mencionado anteriormente, ou seja, o SoFla. SRN
Amigos, vamos la..
Nomes por nomes, pelo menos nas pastas mais importantes.
Presidente:
Walim vs EBM
Wallim foi bem em alguma pasta? Não, apesar de ter sido campeão da Copa do Brasil e estadual, as situações que levaram aos títulos foram outras.. Walim na pasta de Patrimônio não fez nada, nada e nada.
EBM foi um baita presidente, liderou no congresso as negociações para o PROFUT, segurou todos os pepinos em nome da austeridade financeira correndo o risco de entrar para a história sendo chamado de o Primeiro Presidente a rebaixar o Fla. As decisões são colegiadas, mas seria o nome dele que entraria para a história, caso o rebaixamento acontecesse.
Agora que EBM tem a possibilidade de começar a comer o filé, vão puxar o tapete dele? nada disso.
Planejamento: Landim (verde) vs Godinho( azul).
Se equivalem, são dois grandes executivos de mercado com muita experiencia e sucesso por onde passaram.
Finanças: Tostes (verde) vs Pracownik (Azul)
Tostes é fera, mas pracownik não fica para atrás, os currículos se equivalem.
Marketing: Bap (verde) vs Sabino (azul)
BAP: O currículo do Bap dispensa comentários, baita executivo, Presidente da SKY, e que mudou completamente o MKT do Fla, mas com um viés um pouco elitista.
Particularmente não entendo porque o BAP contratou o Bruno Spindel (Economista) Atuava no mercado financeiro, porque não contratou um profissional de Marketing com bom currículo? Spindel fez bom trabalho, mas um profissional da área poderia ter desenvolvido melhor trabalho.
Sabino: Não tem ainda o peso do currículo do BAP, mas o substituiu muito bem, fez diversas ações interessantes no Sócio Torcedor com promoções que deram certo, e aumentou muito o quadro atual do ST.
Comunicação: Gustavo (verde vs Tabet (Azul)
A comunicação do Fla no tempo do Gustavo foi uma das pastas com mais reclamações por parte dos sócios e torcedores, deixou muito a desejar, muita demora em comunicar fatos importantes que saíram antes na grande mídia. Usou métodos e linguagem ultrapassados, principalmente para se comunicar com os jovens.
Tabet: Trouxe uma nova filosofia de comunicação, profundo conhecedor das novas mídias sociais, Profissional bem sucedido no que faz, e que se comunica com milhões de jovens através dos seus canais de sucesso, “Porta dos Fundos”e “Kibe Loco”. Enfim, se tem um cara que sabe comunicar e fazer sucesso, esse cara é o Tabet.
Tabet também é Publicitário e tem um enorme networking com contatos para futuros patrocinadores, podendo assim, ajudar e fazer um dupla de sucesso com o Sabino.
Futebol: Não sabemos se o atual vice de Futebol, Gerson Biscotto irá permanecer, e por outro lado não sabemos quem irá ser o VP da pasta da chapa verde, sendo assim, impossível comparar.
Filosofia para o comando do Futebol: As duas chapas tem a mesma filosofia, ou seja, Comitê do Futebol passa as diretrizes, planos estratégicos e metas para o Diretor Executivo do Futebol tocar.
Contratar jogador caro, não tem jeito, só com o Aval do Comitê.
Esportes Olímpios: Póvoa deve continuar como VP da Pasta independentemente da chapa que vencer.
Plano de Governo: Neste quesito a Chapa Azul da de lavada na Chapa Verde, mas as filosofias são as mesmas.
O Plano de Governo da chapa verde só diz o que vai fazer, e mesmo assim não abrange claramente todas as áreas.
O Plano de Governo da Chapa Azul ( por enquanto só está sendo apresentado aos sócios, mas será apresentado oficialmente para todos no dia 22 de Outubro) é espetacular, o plano não só diz o que vai fazer, mas diz como vai fazer, abrange detalhadamente todas áreas do clube, e ainda diz como se comportará visando 3 cenários possíveis, Crise, Médio e Bom. Nos 3 cenários o Fla cresce, diminui as dívidas e aumenta investimentos. A diferença está somente na velocidade em que o crescimento e desenvolvimento se dará nos 3 cenários.
Por tanto, antes de decidirem o Voto para quem é associado e vota, veja as propostas primeiro, esqueça os times ( verde e azul), pois os mesmos se equivalem.
Exemplo: Wallim, BAP,Landim, Osta, etc tem grandes contatos para futuros patrocinadores? sim, tem, mas a chapa azul também tem, segue abaixo o currículo de alguns.
Godinho:Ex braço direito de Eike Batista, foi Sócio Diretor no auge do Grupo EBX.
Pracownik: sócio e Diretor Executivo do Brasil Plural Banco Múltiplo S.A. e das demais empresas financeiras do grupo. Pracownik foi também membro do Conselho de Administração da Terra Brasis Resseguros, sócio e diretor executivo da Ágora Corretora e do Banco Pactual além de Vice-Presidente Financeiro das Empresas Brasif e Diretor de Operações do Banco Santander Brasil, Banco Bozano-Simonsen e Banco Meridional.
Tabet: Publicitário, Criador dos canais de grande sucesso “Porta dos Fundos” e “Kibe Loco”, tem grande conhecimento com executivos de grandes empresas.
Sabino: O executivo Diretor de Marketing da Lafarge Brasil, 16 anos de experiência em empresas do setor industrial, o último posto de Sabino foi o de diretor de vendas Diversey no Brasil e nos Estados Unidos, durante três anos. Antes, ocupou diversos cargos executivos na Braskem, DuPont e Aracruz Celulose, sempre nas áreas de vendas, marketing e estratégia. É graduado em Economia pela Universidade Federal carioca e tem MBA em Marketing, Finanças e Estratégia pela Kellogg School of Management.
Humberto Motta: Formado em Administração de Empresas pela Universidade de Negócios e Administração de Minas Gerais, graduado em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais e Top-Executivo do Programa de Desenvolvimento da Western University Business School, em Ontário, Canadá, Humberto Mota foi um dos agraciados com o título de Personalidade Cidadania 2013, uma iniciativa da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), da Academia Brasileira de Filosofia (ABF) e da Folha Dirigida.
Atualmente, Mota é presidente do Conselho Superior da Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ), da Dufry do Brasil e da Associação Nacional das Empresas Concessionárias de Aeroportos Brasileiros (Ancab).
Marcelo Haddad: Presidente da Rio Negócios, Marcelo Haddad é Diretor Executivo da Rio Negócios, a agência de promoção de investimentos para o Rio de Janeiro. Anteriormente, Marcelo Haddad foi diretor de projetos para a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, onde gerenciou a revitalização da área portuária do Rio de Janeiro. Antes disso atuou como gerente-geral na ADT Security Services Brazil, uma subsidiária da Tyco International Company, e ocupou funções executivas seniores em várias outras empresas, incluindo HSBC, Citibank e PepsiCo.
Marcelo Haddad é graduado em Direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro e especializado em Gestão de Negócios na Harvard Business School.
Conclusão: Antes de decidirem o voto, vejam as propostas,o plano de governo, porque gente grande tem dois dois lados.
SRN.
Maravilhosa explanação Bruno! Realmente muito esclarecedora.
Parabéns Bruno, excelente explanação. Depois de ter lido o que escreveu, vi que não tinha mais nada a acrescentar por aqui. Juntamente com nosso companheiro Egon, falaram tudo e mais um pouco.
Parabens Bruno.
Muito bem Bruno, ótimas informações. Pra EBM ganhar de lavada só falta um VP de futebol do quilate desses outros.
Concordo plenamente, embora não possa votar é bom entender o que seria melhor para o flamengo!
Grande Bruno!
Como disse o Marcone, e eu concordo, o SÓ FALTA é justamente o que está pegando.
Nas duas chapas…
Os nomes são quase desconhecidos no cenário rubro-negro. Acredito até, que pelos próprios sócios-proprietários.
Prova disso, é que Wallim foi impugnado pelo Conselho de Administração, por não ter cinco anos de vida associativa.
Como sou um pouquinho antigo kkkkk, meus parâmetros foram os Cardeais que sentaram na cadeira de Vice de Futebol. Por muito tempo e muitas vezes…
Kleber Leite, Eduardo Motta, Michel Assef, Walter Oaquim, Veloso, George Helal, Helinho Ferraz… e por ai vai.
Cada vez que a vaquinha se encaminhava pro brejo, eles assumiam… e a mesma dava meia-volta…
Além do ótimo texto e muito elucidativo, até novembro ainda pode acontecer uma verdadeira dança das cadeiras.
Como demos um passo gigante em direção a credibilidade, transparência e, financeiramente estamos navegando, podemos resumir TODAS as nossas expectativas, justamente na cereja do bolo.
Quem comandará com autonomia nosso futebol abandonado nos últimos 6 (seis) anos???
Diria até, Grande Bruno! Em se tratando de Flamengo, já temos a cereja. Falta o bolo…
SRN’s irmão
PS – Parabéns pelo texto.
Esta eleição está sendo marcada pela incoerência de se fugir do tal personalismo ….olha como é intrigante ,se você apoiar a chapa azul ,será pela figura do EBM e pela continuidade do projeto original ; se você apoiar a chapa verde será pelas 3/4 figuras mais expressivas e tambem pela continuidade do projeto original .Enfim , é imposivel a escolha não passar pelo agrado e confiança por uma das “personas”, por mais que elas possam ser apenas representantes de um grupo. Eu não voto , não sou do Rio mas caso votasse iria com a turma original , apesar de achar o Wallin muito sem tato , muito “sincero” pra lidar com as adversidades do cargo , coisa que o Bandeira tem de sobra….. mas como a vitória do Bandeira e quase certa torço muito pra ele caso eleito olhe com prioridade pro nosso futebol .
Toda eleição é personalista, caro companheiro. É a identificação com A ou B que leva alguém a dar seu voto. Ninguém é elito com base na plataforma de governo, até porque o que se diz nem sempre é o que se faz. E poucos até mesmo sabem das pretensões daquele que governará. Num clube isso é mais objetivo. EBM sabe que precisa fazer o Flamengo ser vencedor para que sua passagem pelo Flamengo não fique marcada como homem só dos números.
O EBM foi sincero quando disse que no primeiro triênio de governo, sua governança se basearia em arrumar a casa. Foi o que fez. Nesse segundo triênio ele já deixou claro que os investimentos no futebol serão maiores e mais pontuais.
Obviamente isso não quer dizer que vai agradar a todos, até porque já se ouviu dizer que querem renovar o contrato do Márcio Araújo, detestado pela torcida mas apreciado pelos treinadores.
Kleber e colegas blogueiros,
Já enviei meu questionário anteriormente com as perguntas às chapas azul, verde e branco. Reitero meus questionamentos.
Sabemos que esta eleição já está definida. É preciso apenas definir a postura política de alguns grupos daqui para frente: Se oposição ou situação. Falta somente um VP de futebol para o para o Bandeira vencer “de Bandeira”: Kleber Leite ou o Marcos Brás.
Soube pelos jornais que o Walim (verde) já declarou que enquanto ele estiver lá o Kleber não terá espaço. E apesar da simpatia do presidente Kleber pelo BAP, creio que a recíproca não é verdadeira. O BAP enxerga no Kleber uma ameaça ou um concorrente direto no marketing do clube. Então a decisão me parece simples, apoiar e negociar com quem precisa de você e pode ter apoiar ou apoiar e negociar com os que não querem você em lugar nenhum, aqueles que fazem de tudo para elogiar seus feitos e criticar o passado de dívidas e títulos clube. Meu sentimento é que a decisão já foi tomada a muito tempo. O resultado saberemos nos próximos dias.
Forte abraço a todos,
Alexandre Oliveira
Concordo em tudo Alexandre. Espero que o Flamengo vá de Marcos Brás ano que vem
Amigo Dani.
Marcos Braz foi o vice de futebol campeão de 2009.
Marcio Braga deixou o cargo de presidente por licença médica, sendo substituído por Delair Dumbrosck. Na época, Presidente do Conselho.
Kleber Leite era o vice de futebol, pediu demissão… e foi substituído pelo Marcos Braz.
Já tinha sido Diretor de Futebol com Kleber Leite, em 2006.
Na minha opinião, se sobressaiu mesmo na NBB. Onde, com o Flamengo, foi o primeiro campeão da liga.
Carlos, quem eu queria MESMO era nosso querido Kléber! Mas dentre as opções eu fico com o Braz que entende o mínimo de futebol e não tem medo de técnico nem jogadores.
Dani!
Se pudesse escolher, ficaria com Plínio Serpa Pinto.
Muito próximo ao Kleber… e entende de bola.
Muito se falou aqui em incoerência e vejo a maior parte da incoerência vindo dos verdes. O Bap iniciou o Racha na antiga chapa azul porque o Eduardo tentou dialogar com a Ferj e agora o Wallim me fala em conversar com a Ferj e não disputar a Liga Primeira.
Se falava em abandonar acordos políticos e viam os ex-dirigentes quase como leprosos (o que eu sempre considerei errado) e hoje eles vêm dialogar com todo mundo que possa dar uma força na eleição. Desculpem, mas não acredito que o convite para o Radamés Lattari foi apenas pela sua competência, sem nada de politicagem.
Se falava em tudo pelo Flamengo e nada do Flamengo, mas abandonar o barco, como foi feito, não vejo nada de ‘tudo pelo Flamengo nisso’.
Um ponto chave: Por que Bap e Cia abandonaram os cargos-chave que ocupavam, e levaram consigo dezenas de colaboradores após divergências?
A) Acreditavam que seria melhor para o Flamengo ficar sem vice de finanças, de marketing e planejamento?
B) Acreditavam que as pessoas que o Bandeira iria escolher seriam mais competentes que eles?
C) Queriam prejudicar a administração do Bandeira de Mello e esvaziá-lo, para assim conseguir voltar ao poder numa nova eleição no fim do ano?
Opção A seria burrice, opção B seria confissão de incompetência e opção C seria politicagem. Qual dessas opções tem ‘tudo pelo Flamengo e Nada do Flamengo’?
Sejamos razoáveis: Se o Bandeira estivesse envolvido em corrupção, eu entenderia. Mas não. Ele teve a ousadia de negociar um mando de campo com a Ferj.
Analisar os currículos das chapas é louvável e seria melhor se todo brasileiro fizesse isso antes de assumir votos em cargos públicos. Mas pra mim, nesse caso a índole fala mais alto. Eu voto no Bandeira, que me parece o que está menos interessado em vencer a qualquer custo. Esse filme, de oposição que torce pro Flamengo perder pra depois entrarem como salvadores, eu já vi muitas vezes. E é um filme ruim pra caramba.
A resposta é simples. Wallin e Bap não acreditavam que EBM conseguisse levar o Flamengo até o fim da gestão sem eles. Não só levou como está liderando as pesquisas de intenção de voto. O que a priore poderia ter sido um tiro de misericórdia em EBM , foi na verdade um tiro no pé.
E SE O CONCEITO DE EBM É MESMO DE REESTRUTURAR FINANCEIRAMENTE O FLAMENGO,disso não podemos discordar. Fez e fez bem feito.
Belo texto Daniel, esclarece os amigos do blog que moram fora do RJ.
No meu ponto de vista, o EBM está eleito, cabe nessa gestão se cercar de pessoas competentes, o Sr. Kleber é uma delas mas não aproximação. Perde o Flamengo. Essa disputa esta passando dos limites, já dei a minha opinião sobre o Wallin e seu grupo, são pessoas que sempre mandaram, foram perdendo força e preferiram abandonar o barco. Por outro lado o EBM gostou da força da sua caneta e do poder.
Fico feliz com a família blog, de poder compartilhar as nossas ideias, se bater um papo com o nosso eterno Pte., de conhecer e ler seus textos coerentes e emotivos do nosso grande Egon e cia.
A família do blog esta aumentando, cada dia mais seletiva e correta em seus comentários.
Fico imaginando o nosso amigo Robert da Klefer, acompanhando o aumento no número de acessos, de comentários, de ideias, etc…
É muito bom fazer parte dessa família.
Abraço para todos de Natal/RN
Sobre o assunto “reflexão”, tomo a liberdade de enviar cópia de manifestação por mim postada em grupo de conselheiros do Flamengo:
Após ler a entrevista, no O Globo, do atual Presidente, considerado favorito para o próximo pleito, restaram algumas dúvidas sobre seu plano para o próximo triênio. Acho que é consenso, ou quase, que o ponto fraco desta administração (azuis e verdes) refere-se à razão de ser do Flamengo, o futebol. Em determinado ponto da entrevista, quando perguntado sobre “Por que foi tão difícil encontrar um modelo de gerir futebol?”, a resposta foi a seguinte:
“Nós aprendemos muito. Erramos e estamos aprendendo a gerir futebol. Todos nós trouxemos da vida empresarial e profissional uma experiência muito grande na parte administrativa, financeira. A gestão de futebol tem segredos que não são tão simples de desvendar. Futebol não é ciência exata. Um dos erros que a gente reconhece foi que na primeira metade do primeiro mandato nós tratamos o futebol de forma muito empírica, na tentativa e erro, no “Vamo lá, moçada”. Isso foi corrigido e aplicamos métodos científicos.”
Entre os erros admitidos no futebol está incluído o modelo do Conselho Gestor? Ou ele é parte dos “métodos científicos” aplicados? Caso afirmativa a primeira pergunta, quem será o “homem forte” do futebol, mesmo porque o atual mandatário, ao responder outra pergunta (Mesmo com novos métodos, há muita critica também com contratações recentes?), fez a seguinte afirmativa: “Você está entrando numa seara em que eu não sou especialista”.
Sobre os planos para novo estádio, no meu entender, não houve resposta muito objetiva, ficando apenas em promessas que viriam a ser discutidas no ano que vem:
“Há projetos paralelos. O Maracanã fechará para as Olimpíadas. Flamengo e Fluminense têm projetos, um deles pode ser a reedição da arena na Ilha do Governador. Caso não seja possível, o jeito é partir para jogar fora do Rio mesmo. A longo prazo, desde 2013 trabalhamos em duas frentes. O principal objetivo é ter o Maracanã para o Flamengo em condições razoáveis. Até num acordo em que o clube possa ser concessionário, total ou parcialmente. Não depende só do clube. Então, conversamos com grupos empresariais para ter um estádio próprio. Não dá para fazer promessa falsa de estádio novo, com empreendimento comercial na zona portuária. Não existe este terreno. Tem que ser em local mais remoto, mas com acesso para as pessoas. No ano que vem, vamos decidir qual alternativa seguir. E, em paralelo, é perfeitamente possível ter estádio pequeno dentro da Gávea para jogos menores, jogos da base.”
Entendo que, antes das eleições, deveria haver uma diretriz clara e básica sobre o tão sonhado estádio próprio. Afinal já se passaram três anos no comando do Clube, sem que se conseguisse uma definição clara do que se deseja fazer. Será que vamos passar mais três anos discutindo se o contrato com o Maracanã é vantajoso, ou não? Se é viável, ou não, ampliar as instalações da Gávea? Ou, por outro lado, se é melhor partir para a construção de estádio de maior porte fora da Gávea?
Sobre o posicionamento em relação à FERJ, estamos lidando com um problema estritamente pessoal, o que beiraria a bravata, ou seria um projeto do Clube? O assunto foi colocado perante os Conselhos respectivos? Segundo o Presidente, quando inquirido se “Não há possibilidade de o time do Flamengo entrar em campo em qualquer jogo do Estadual? Nem numa final?”, respondeu:
“Não. A menos que todas aquelas condições sejam atendidas: redução da taxa da Ferj para 5%, transparência no acesso ao dinheiro da TV e das placas, gestão transparente, acesso ao que é feito com o dinheiro da Federação. Já conversamos com TV, CBF e patrocinadores sobre isso, por questão de respeito. A gente não se importa de perder dinheiro. Mas o Flamengo também vai oferecer aos seus patrocinadores boas alternativas. O que fizermos será melhor do que o Estadual. Um Fla-Flu em Manaus é melhor para o patrocinador do que um jogo contra o Quissamã.”
O repórter insistiu: “Mas para estes amistosos também seria preciso aval da Federação…”
E o Presidente retrucou:
“É verdade (grifo nosso). Vamos pedir autorização e, se não conseguir, vamos à CBF. Não adianta tentar solução tranquila em todos os aspectos. Em alguns momentos é preciso uma transgressão para ter uma evolução.”
Os Conselhos do Clube e a nação de torcedores tomaram ciência das possíveis consequências decorrentes desta transgressão? Não seria o caso, dentro da propalada humildade, de vir a público, antes das eleições, e explicar o porquê desta rebeldia e as possíveis consequências que daí adviriam?
Bom final de semana a todos. SRN
Beleza, Yvan!
Quanto mais informação, melhor para uma avaliação mais minuciosa…
Porém!!!!!! Essa foi de amargar…
“Você está entrando numa seara em que eu não sou especialista”.
Muito obrigado pelos elogios, amigos!
Fiz está explanação no fim da madrugada já cheio de sono, não aprofundei alguns pontos que gostaria, pois iria ficar muito grande, e o texto já estava bem alongado.
Alguns dos VP’s que eu postei o currículo, não informei qual é a pasta deles. Segue abaixo para os amigos que não sabem.
Flavio Godinho: VP de Planejamento
Claudio Pracownik: VP de Finanças
Humberto Mota: VP do Fla Gávea
Marcelo Haddad: VP de Relações Externas
Antônio Tabet: VP de Comunicação
Estes são alguns, mas as outras pastas tem VP’s com bons currículos, e o mais importante, com grande vontade de fazer o Fla desenvolver cada vez mais.
Com relação ao futebol, a chapa azul está com o Gerson Biscotto, muitos não gostaram da nomeação, e me incluo também, mas não devemos esquecer que o Plínio Serpa Pinto também faz parte do time azul, e provavelmente devem aproveitar a experiencia e o talento do Plínio no planejamento do Futebol para o próximo ano. “Inventaram” uma pasta que não tem nada haver com o Plínio, mas acho que fizeram isso como uma forma para te-lo no time.
Acho que naturalmente o Plínio deva assumir a pasta do Futebol em algum momento.
SRN.
Perfeito, Bruno…
“Inventaram” uma pasta que não tem nada haver com o Plínio, mas acho que fizeram isso como uma forma para te-lo no time.”
Foi justamente o que pensei quando Bandeira resgatou ele e Godinho.
Por ser muito ligado ao nosso Kleber, os verdinhos estão se rasgando…
Sem dúvida alguma, nesta sopa de letrinhas, é uma raridade em relação ao futebol.
Hoje “joga” como meia flutuante…
É ótimo que esteja no time.
Com relação ao questionário do Klebão, e as duvidas sobre CT, futebol, finanças e etc, está tudo no programa de governo da chapa azul. O Programa de Governo já foi apresentado em reuniões com os sócios, e será oficialmente apresentado para todos no dia 22 deste mês.
Como falei anteriormente, e coloquei os currículos de alguns dos VP’S da chapas azul, os times se equivalem em matéria de currículo, sendo assim o que na minha opinião deveria definir os votos, é o Plano de Governo dos próximos 3 anos.
Outra coisa importante, apesar da saída do pessoal que formou a chapa verde, a maioria dos profissionais contratados quando todos estavam juntos, ou seja, antes do racha, continuam lá trabalhando e tocando o clube.
Os VP’s apenas passam para os executivos contratados para cada área, o planejamento com objetivos e metas a serem alcançados por cada um deles, e são cobrados conforme os resultados alcançados. Este é o modelo profissional tanto da chapa azul quanto da verde.
Os VP’s não tocam o clube no dia a dia, só o Presidente Eduardo Bandeira que trabalha em tempo integral.
Sendo assim, reafirmo, esqueçam essa guerra besta de acusações, dos dois lados e avaliações por times, pois os times se equivalem em matéria de currículo, o mais importante se chama propostas, plano de governo, e o detalhamento de como será executado este plano.
O ideal seria 28 de outubro!
A Chapa já seria abençoada por São Judas Tadeu…
Todas as expectativas em relação aos 3 REIS MAGOS.
Finanças, Marketing e Fuebol…
A única “obrigação” do Bandeira, é rever com muita sensibilidade nosso Departamento de Futebol.
Tempo disponível já teve.
Sem esquecer, que eleição do Presidente do Conselho é de importância vital.
Não tenho dúvida o melhor para o flamengo seria o kleber leite como vp futebol e o Plínio a o seu lado. Mas a torcida do flamengo merece urgentemente ter um estádio e um grande time. Que dificuldade para acabar o ct, o flamengo com tanta gente com grana só falta união e vontade !
Concordo em tudo o que foi dito aqui pelos amigos. Lendo todos os posts, vejo como é quase unânime os pensamentos.
Meu voto é Bandeira. Concordo com 95% da sua gestão atual. Faria eu, pouquíssimas coisas diferentes.
Mesmo sabendo que o ano de 2016 não será tão bom financeiramente, quanto foi propagado até mesmo por EBM em sua atual gestão, concordo com todos os amigos que numa segunda gestão EBM tem que fazer muito mais pelo futebol.
Fazer mais pelo futebol, fundamentalmente é ter um VP digno para essa pasta. VP esse, que entenda que a austeridade financeira continua , ainda que tenhamos um respiro maior.
Qto a eleição atual, quero fazer aqui um execício de memoria e voltar em 2013, quando EBM e a chapa azul foram eleitos para o comando do Flamengo.
Não podemos esquecer que em 2013 quando a atual gestão foi eleita, trouxe consigo uma amostra que os Rubro-Negros estavam rompendo com todos os cardeais existentes.
Sabíamos que a atual gestão tinha como lema, reestruturar financeiramente o Flamengo. Até porque, não era segredo de ninguém, que boa parte dessa gestão veio do BNDES( EBM, Wallin, Rafael Strauch e mais alguém q eu possa ter esquecido) e do
mercado financeiro.
Na minha opinião fizerem o que eu esperava deles. ( ponto)
Mas agora não cabe uma gestão que não tenha como lema principal o FUTEBOL.Ou pelo menos que o FUTEBOL, esteja de mãos dadas com as finanças.
E, se assim for, posso afirmar e garantir que o Triênio 19/20/21 terá seu presidente, um candidato indicado e eleito por EBM. E talvez esse presidente , eleito em 2019, possa enfim colher as Glórias plantadas desde 2013.
Por outro lado existem duas coias básicas que eu faria diferente da gestao EBM.
1 – Arena: Ate por conta da recem disputada copa do mundo no Brasil seba-se quase que com certeza absoluta o custo de cada arena consendo assim , EBm tem o dever de definir desde agira, qual será a sua política em relação a isso. Ou senta com alguma construtora e define onde e como sera feita a nossa arena, ou tem uma postura mais agressiva em relação ao governo do estado do rio de janeiro, em relação á ser o Flamengo, o concessionário único do Maracanã.
Sem ter essas posturas muito bem dirigidas, creio eu, ser o próprio flamengo quem boicota vários seguimentos de receita. (bilheteria, ST, etc..etc..etc..)
Temos a capacidade de fazer no mínimo igual à Corinthians e Palmeiras quanto a venda de seus ingressos em suas arenas.
2 – É CONDIÇÃO “SINE QUE NON” terminar de uma vez por todas o Ninho do Urubu!
É inadmissível não termos um centro de treinamento de excelência.
De resto temos nomes fortes de um lado e de outro.
Caríssimo Kleber, notamos que o assunto foi tratado em altíssimo nível. Nossos companheiros desse Blog parecem profissionais no assunto. Bom saber que temos aqui companheiros de alto nível de percepção e que colocaram os assuntos numa ótica extremamente esclarecedora dos fatos. Parabéns aos amigos do Blog.
Prezado Kleber:
O CRF enfrenta, atualmente, um imenso desafio quanto a um rival específico: o Corinthians. Quando o SP conquistou seu quinto título brasileiro, o ex-presidente Márcio Braga exclamara: ” o quinto título do SP foi uma tragédia pro Flamengo”. Entende-se: ali, o rubro-negro perdia a hegemonia nos títulos brasileiros, a única salvaguarda que lhe possibilitava olhar de frente o rival, já que, na Libertadores, o SP já o havia ultrapassado em dois títulos.
Ocorre que isso se deu em 2007. De lá pra cá, um rival muito mais perigoso, que conta com o beneplácito quase incondicional da mídia, resolveu, simplesmente, alardear que possui mais torcedores do que o Flamengo. Ainda que não tenha é, também muito simplesmente, notável como os números do “Ibope”, quanto à diferença entre ambos, encolheram! Ou seja: o Clube Mais Querido do Brasil está, friamente falando, a um passo de perder essa insígnia!
Portanto, Kléber Leite, a mim me parece crucial a seguinte indagação: os pretendentes ao cargo máximo do Flamengo têm a consciência desse perigo real e imediato? Quais as providências_ principalmente de marketing_ estão sendo desenvolvidas para deter essa sanha paulistana?
Atentemos bem: NÃO há, efetivamente, NEM UM ÚNICO DIA cuja palavra Corinthians NÃO seja pronunciada, em todas as mídias! Mesmo as organizações Globo, de uns tempos pra cá, promovem esse clube de maneira aberta, inegável, com inteira predileção.
O que será feito quanto a isso? Um presidente ” estadista” NÃO pode permitir isso, de jeito nenhum!
Saudações,
Carlos Cazé.
É ai que entra a importância de termos um grande time para disputar títulos e não para ser figurante. Flamengo e Corinthians deveriam sempre ser protagonistas, ou, serem habituais no G4. O Corinthians vem trabalhando nisso há algum tempo. Se nosso futuro presidente não enxergar o risco que o Flamengo corre de perder a hegemonia de maior clube do Brasil, vai entrar para a história como o Presidente que conseguiu tirar esse título que sempre foi do Flamengo.
Prezado Helder:
Ter um timaço, sem dúvidas, é o nosso maior sonho de consumo, não é verdade? Mas reflitamos: antes de 1980, o FLA NÃO tinha nenhum título, e já era o ” Mais Querido do Brasil”. A Força da Marca Flamengo, por si só, é muito forte, nenhuma dúvida. Mas é INDISPENSÁVEL DIRIGIR O FLAMENGO, COM EXTREMA COMPETÊNCIA, FORA DAS QUATRO LINHAS, NOs BASTIDORES, DE FORMA SILENCIOSA E PROFUNDA! Observe este exemplo: hoje, domingo, independente de haver resultados importantíssimos de outros clubes, as manchetes garrafais, até mesmo em ” O GLOBO”, será o Corinthians, AINDA QUE ESTE PERCA OU EMPATE. Mais claro: Flamengo 7 x 0 Inter. Capa dos Jornais: Atlético PR 0 x 0 Corinthians. Percebe?
Outra coisa: estive em Cuiabá, ano passado, e lá NEM SE FALA EM TIMES CARIOCAS, SÓ PAULISTAS. Em Brasília, a JOVEM PAN, sem cessar, espalha esse vírus paulistano. E assim tem sido, em todo lugar. Até mesmo em Petrópolis, há alguns dias, pude constatar a BAND_ enfiando goela abaixo, em pleno estado do RJ_ esse veneno amargo, sem graça e sem charme, que é o futebol paulista. Já que no Rio NÃO temos rivais( embora a nossa torcida, estupidamente, fique dando importância ao Vice da Gama, um erro monstruoso!)temos que nos concentrar na ameaça paulista, simples e seriamente.
É isso, prezado Hélder. Abs.
Carlos Cazé.
Cala a boca Magda!!! Ou Walim!!
Como disse antes, para mim esta eleição já está decidida. Acredito que os sócios já tem seu candidato escolhido, seu julgamento, sua posição firmada e ponto. Perder ou ganhar, discordar ou concordar é normal na vida. O que não é normal é a arrogância e prepotência de alguns candidatos, que se julgam “os melhores e mais competentes” acima dos demais. Em recente entrevista sobre sua candidatura, o Walim soltou a seguinte pérola : ” Os remanescentes, que ficaram lá na chapa azul, foram meros coadjuvantes na gestão”. Se sou o Bandeira, faço uma camisa para toda a diretoria e para os funcionários do clube com os dizeres: ” Somos todos protagonistas”. Faltou lembrar os Walim que cada Gerente, jogador, funcionário, e cada torcedor é que fazem o Flamengo gigante e que frases como essas irão enterrá-lo para sempre na política do clube.
Forte abraço,
Ele já sentiu que já perdeu essa eleição. Tá com dor de cotovelo. Esta p… da vida com o Bandeira pq este fez um grande trabalho e agora queria levar o crédito. Ele só está enterrando de vez qualquer chance de uma vitória. O EBM só não leva essa se desistir em nome de uma união das chapas, o que a essa altura parece pouco provável.
Pois é Alexandre… Pelo visto eles se irritaram pelo fato do Bandeira deixar de ser coadjuvante pra ser ator principal e favorito ao Oscar.
Acredito que algumas figuras da chapa verde irão voltar ao Fla depois da Eleição. Tostes é um deles. Se o Bap abaixasse a bola eu também gostaria de vê-lo novamente comandando nosso marketing. Mas creio ser muito difícil.
Uma das poucas entrevistas legais do Bandeira, ao jornal O Dia aqui do Rio, que vale a pena ler:
http://odia.ig.com.br/esporte/flamengo/2015-10-17/bandeira-poso-com-torcedores-por-estar-presidente-nao-por-ser-bonitinho.html
Atenção Rubro-negros:
Independente de quem venha a ser o próximo presidente, precisamos iniciar uma campanha: NENHUM RUBRO NEGRO NAS ARQUIBANCADAS DO CAMPEONATO CARIOCA!
É disso que os responsáveis pelo descalabro do futebol carioca têm medo: o CARRO-CHEFE fechar as torneiras. Portanto, rubro-negros, vamos BOICOTAR o carica de 2016! Sem nem um único torcedor rubro-negro! Que o arco-íris morra de fome e de sede_ de inveja, já nasceram mortos.
Saudações,
Carlos Cazé.
Lendo agora a sequência dos comentários ,vi muitos companheiros preocupados com a mídia expressiva a favor do Corinthians .Concordo com todos , se o marketing é um dos carro-chefe precisamos sim estar atentos a isso e inclusive desenvolver estratégias pra neutralizar .Se repararmos já faz quase 20 anos que o Corinthians tem bons times ,além de não terem medo de fazer ” loucuras” , vide o estádio proprio ,etc ….depois destes 3 anos de “corte na carne” passou da hora da diretoria entusiasmar a nação ,chega de refugos ,apostas e afins .Estamos a 5 anos com times medíocres ,numa jornada itinerante ,CHEGA!!! Passou da hora do nosso futebol ser tratado como a razão e consequencia da nossa existência , vamos trabalhar !!!!!
Kleber, sou sócio off-Rio do Flamengo e moro em Florianópolis. Como off-Rio não tenho direito a nada, ou melhor, apenas a visitar a sede da Gávea sem pagar por isso 30 dias no ano, mas como moro em Florianópolis fica complicado. Pelo fato de eu não usar o cartão de crédito no pagamento das mensalidades (rigorosamente em dia desde fevereiro de 2013 quando me associei) também não posso migrar ao sócio-torcedor gratuitamente.
Independente de quem vença as eleições (gosto das duas plataformas e votaria no Bandeira), espero que o vencedor dê mais valor aos torcedores que moram fora do Rio de Janeiro, pois este contingente abrange a maioria da torcida do Flamengo.
Não precisa trazer jogos para os outros estados, mas ao menos apresente benefícios a quem como eu é sócio off-Rio.
Acabei de ler o texto abaixo, sobre o nosso Eduardo
BananaBandeira de Mello, escrito pelo Mauro Cezar Pereira, que sempre foi seu defensor:Um time que não liga pra perder e o silêncio presidencial
Publicado em 19/10/2015, 08:33 /Atualizado em 19/10/2015, 12:25
Mauro Cezar Pereira, blogueiro do ESPN.com.br
Os seguidos fracassos do Flamengo — cinco derrotas em meia dúzia de partidas e queda do quarto para o décimo lugar no Brasileiro — deixaram milhões de pessoas decepcionadas. Torcedores que deram apoio às medidas tomadas na gestão atual, que recolocaram o clube nos trilhos. Nas finanças e na administração. Mas o futebol em 2015 apresenta rendimento incompatível após reforços e salários em dia.
Se por um lado surge como modelo pela forma responsável de administração, a gestão atual erra demais no futebol. O presidente Eduardo Bandeira de Mello não se recusa a responder às perguntas, não se esconde atrás de um celular desligado. Isso é positivo e merece elogios. Outros cartolas agem de maneira inversa. Mas o conteúdo dessas respostas é rico apenas quando estão em pauta assuntos que não o futebol.
Sobre estádio ou eleição no clube, em dezembro, fala com desenvoltura — como é possível ler clicando aqui e aqui. No entanto, quando perguntado sobre o time, mergulhado em (mais uma) crise, se esquiva como um peso pena num ringue de boxe. Evita o assunto numa fase pífia da equipe colecionadora de técnicos e derrotas. Mas não é síndico de um condomínio. Ele preside o clube de maior torcida do Brasil.
Assim, é preciso dizer algo. Por que se um país entra em crise, o presidente tem que aparecer e encarar o assunto. Com um clube popular e capaz de atrair o interesse de dezenas de milhões de torcedores não é diferente. Não há como tratar o futebol do Flamengo como se fosse da alçada apenas da turma que frequenta a Gávea, ultimamente numa ferrenha disputa de cores. O torcedor é o “patrão”.
Um clube de futebol só fatura milhões porque tem torcida. Não fosse a existência dela, dinheiro de patrocinadores e direitos de transmissão de televisão não pingariam todo mês. Como não haveria a mesma bilheteria e a receita do programa de sócios. O associado elege o presidente, mas proporciona arrecadação muito inferior à gerada pela existência do torcedor, o personagem mais importante nesse contexto.
Abaixo os questionamentos e as respostas de Eduardo Bandeira de Mello.
– Após as derrotas para Figueirense e Internacional, pode-se dizer que os investimentos feitos no futebol não têm sido recompensados?
Eduardo Bandeira de Mello: Prefiro não discutir essas questões após uma derrota. Vamos trabalhar e resolver nossos problemas internamente, sem badalação.
– O senhor tem dado longas entrevistas sobre Medida Provisória, o Profut, eleição, divisão da chapa azul de 2012, etc. Por que o assunto que mais interessa à torcida, responsável pelas maiores receitas do clube e pela sua dimensão, que é o time de futebol, não pode ser abordado publicamente pelo presidente do Flamengo quando perguntado?
Eduardo Bandeira de Mello: Todos os outros assuntos que você citou dizem respeito a questões externas. As providências a serem tomadas após derrotas são internas e sua exposição pública certamente será contraproducente. Pelo menos é assim que eu vejo.
– Mas a torcida não merece nenhuma explicação? Jogadores e comissão técnica serão cobrados? Afinal são cinco derrotas nos seis últimos jogos. Se o senhor não se pronunciar a respeito depois que o Flamengo perder, dificilmente falará sobre isso…
Eduardo Bandeira de Mello: Tudo será tratado internamente. Acho que é melhor assim.
– Esse “tratamento interno” vem de alguns jogos, creio. Afinal, a atual comissão técnica e os jogadores tiveram tempo para treinar, com semanas livres, inteiras. Algo que o treinador anterior não pôde fazer. E o time perdeu cinco em seis. O senhor pode dizer se pelo menos alguma coisa vai mudar nesta semana em termos de cobrança?
Eduardo Bandeira de Mello: Nunca falei sobre esse tipo de assunto. Entendo que o seu papel seja o de insistir, mas eu tenho que agir de acordo com os interesses do Flamengo.
– Outro ponto que é tema de questionamentos dos torcedores: o senhor não acha que pelo esforço feito e depois das seis vitórias seguidas é absurdo o Flamengo ser superado na classificação por times de orçamentos muito menores como Ponte Preta e Sport, que além disso perderam seus técnicos respectivamente para São Paulo e Fluminense?
Eduardo Bandeira de Mello: Essa é uma análise sua que eu respeito. Vou levar em consideração.
– Não foi só análise, mas principalmente uma pergunta…
Eduardo Bandeira de Mello: Foi uma conclusão sua. Não me cabe discuti-la publicamente.
– Em seus quase três anos de mandato o fato de o Flamengo pagar as dívidas e com isso sacrificar o futebol sempre foi respeitado e elogiado por torcida e imprensa em grande parte. Muitos o enalteceram, como aos demais de sua gestão. A mim parece natural estabelecer o paralelo financeiro entre o elenco atual do Flamengo, mais caro e tecnicamente mais qualificado, e rivais que convivem com cifras mais modestas e deixam os rubro-negros para trás, mesmo perdendo técnicos. Em uma de suas recentes entrevistas o senhor falou das selfies que os torcedores pedem para fazer ao seu lado e até disse que poderia fazer algumas com seus atuais adversários políticos. A esse torcedor que tanto o admira não estaria faltando uma resposta do presidente do Flamengo num momento de seguidas derrotas?
Eduardo Bandeira de Mello: Sou torcedor acima de tudo. Tenho certeza de que a maioria prefere que o trabalho seja realizado sem exposição desnecessária de detalhes que só servirão para prejudicar o clube. Ninguém imagina que estejamos parados.
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Pela quantidade de derrotas — 15, com 14 vitórias em 31 jogos da Série A; só Avaí, Goiás e Vasco perderam mais, 16 cada — é de se duvidar que estejam se movimentando bem. E se não cabe ao presidente do Flamengo discutir questões ligadas ao time de futebol publicamente para que o torcedor saiba o que será feito, a quem caberá?
O Flamengo virou um time desorganizado e apático, aparentemente incapaz de ouvir os gritos que partem da torcida, como “nós queremos repeito e comprometimento” e o famoso “isso aqui é Flamengo, pô!”. Jogadores gélidos como Canteros, vaiado antes do jogo no telão, não parecem ligar para isso. Ao contrário, o argentino, de tão indolente, faz por merecê-la. Perder com frequência a alguns não parece incomodar.
Eurico Miranda, que passa longe do modelo de dirigente que desejamos, não deixou de falar sobre o time na pior crise do Vasco em 2015. Peter Siemsen, de perfil próximo ao rubro-negro e aliado de Bandeira na batalha contra a Federação, assumiu a responsabilidade de troca do técnico na demissão de Enderson Moreira. Mudança que abriu espaço para a chegada de Eduardo Baptista, semifinalista da Copa do Brasil.
Tem faltado a Bandeira de Mello uma postura mais arrojada, possível e necessária sem perder a linha e preservando seu estilo educado e tranquilo. O presidente do Flamengo diz que futebol deve ser “tratado internamente”. Mas é visível a todos que o técnico Oswaldo de Oliveira não tem conseguido aproveitar os períodos livres para treinar. O time andou para trás, regrediu e muito.
Cabe a alguém olhar nos olhos de todos e questionar. E há alguém melhor do que o presidente, com sua história de velho torcedor e pelo carisma que tem junto a grande parte dos rubro-negros? Tática e tecnicamente o Flamengo piorou. Contra o Inter despencou o número de passes certos e subiu o de bolas longas, esticadas e chutões, identificados em 50 lançamentos, além de 40 rebatidas. Caiu o índice de desarmes, se elevou o de faltas e segue o time como o que mais apela para cruzamentos.
Bandeira de Mello foi ponta-de-lança na luta pela aprovação da MP do futebol, importantísima para o Flamengo e outros clubes. E se clicar aqui você verá o quão exemplar é a prestação de contas de sua gestão. Ele encarou a cartolagem da Federação do Rio de Janeiro, batalhou pela Primeira Liga e merecidamente ganhou respeito. Mas não convence quando diz que futebol é assunto interno. O patrão, o torcedor, espera por satisfações, soluções e ações após tantos fiascos.
http://espn.uol.com.br/post/551415_um-time-que-nao-liga-pra-perder-e-o-silencio-presidencial