Pode ser que nem todos concordem comigo, mas tenho a teoria de que, quando se faz tudo certo, quando não se agride o óbvio ululante, na hora da dividida, a sorte ajuda. No jogo fora de casa, em Curitiba, no gol do Éverton, que aliás está jogando muito, a sorte soprou forte. Quando o juiz apita um pênalti à favor, é sorte. Ele poderia não marcar, mesmo sendo um pênalti claro. Quando um adversário erra, como foi o caso do jogo contra o Coritiba, não é sorte? E ontem, no lance do pênalti batido pelo Leo Moura, não foi sorte a bola ter entrado?
Enfim, quando tudo é feito com correção, a sorte ajuda. A sorte gosta dos competentes.
Kleber,
Está evidente, que a sorte chega no momento certo…
“Não há mal que dure para sempre, nem bem que nunca se acabe”.
No chute do Luiz Antonio, a bola passou pelas mãos do Vitor, bateu nas costelas, e sobrou para o Éverton. Azar!
No penalti, muito mal batido pelo excelente Léo, a bola foi defendida pelo Vitor, bateu nas costelas, e entrou…
O que podemos constatar, é que finalmente o ventinho está soprando para o nosso lado.
Mas, jogar naquele mar vermelho e preto, contra o Galo, com um meio composto por 4 (quatro) volantes, não há ventinho que ajude.
Ainda bem que o Galo fez 1×0, e Luxa consertou o erro…
Enfim, entenderam que em certo momento, jogar na nossa casa é quase garantia de 3 pontos.
Aquele trottoir nômade, em busca de arrecadação, não estava dando certo.
Descobriram, que neste momento, “precisam” de nós.
Com ingressos mais moderados, a Fla-Telão voltou aos estádio.
Sendo assim…rumo ao G4…