(Foto: André Durão / GE)

QUE MARRRRAVILHA!!!

O título do post é fruto da euforia de todos nós e, em homenagem aos grandes rubro-negros, Claude e Thomas, pai francês, filho brasileiro, ambos apaixonados pelo Flamengo.

Com os resultados desta rodada voltamos a depender apenas de nós mesmos. O nosso time é realmente melhor do que os outros, porém, precisamos não tropeçar mais nas próprias pernas.

Querem saber? Raphael Claus, se Rogério Ceni tiver juízo, talvez tenha sido um mensageiro de São Judas, dando o terceiro cartão para Diego. Falando sério: a nossa escalação com Diego obriga que Gerson, nosso mais criativo jogador, tenha a obrigação de tarefas mais defensivas. Com isto, o gás para criar é usado para defender.

Arão, um volante petulante, que chega sempre na área adversária, virou zagueiro e, como pede a posição, não pode ir muito ao ataque. Paralelo a tudo isto, indago: e o que acrescenta Diego? Vale a pena, para ter Diego em campo, ter muito mais contidos, Gerson e Arão?

Em síntese, melhor escalar dois zagueiros e deixar o nosso quarteto: Arão, Gerson, Éverton Ribeiro e Arrascaeta, no meio; com Gabigol e Bruno Henrique, na frente. Simples assim…

Volto a bater na mesma tecla. Só perderemos este campeonato se pisarmos na bola, ou seja, se perdermos para nós mesmos.

Rogério Ceni, para começar, precisa revisar os seus conceitos, não só escalando o óbvio, como tendo sensibilidade para manter a harmonia interna. A obrigatória saída de Gabigol não vai terminar bem. Não quero me aprofundar no tema para não atrapalhar.

O título está na cara do gol. Basta não perder o gol feito…

Sugiro muita conversa para o nosso pessoal do futebol. Discutir faz bem. Ajuda uma melhor decisão.

Estamos mais no páreo do que nunca.

MENGOOOOO!!!