Desinformação gera injustiça

(Foto: Gazeta Press)

(Foto: Gazeta Press)

Não posso começar esta quarta-feira sem colocar para dois companheiros deste blog, Vitor e J. Eduardo, um fato importante que, com certeza, não têm eles conhecimento e, em última análise, para que se faça justiça.


Sobre Renato Augusto, assim o companheiro Vitor disse o que pensa:

Renato Augusto é um traíra. Cuspiu no prato que comeu… “.


Também sobre Renato Augusto, este foi o depoimento do companheiro J.  Eduardo:

“Renato Augusto não tá nem aí pro Flamengo, além de não querer voltar mesmo o Corinthians devendo salários a ele, ele ainda faz média pra torcida do Corinthians que ela é mais apaixonada. Esse cara nunca foi Flamengo. Fonte: “Aqui, (a pressão) é maior. O torcedor do Flamengo é muito apaixonado. Mas o corintiano vive aquilo do clube. O flamenguista ama o Flamengo. O corintiano vive. Você vê um jogo de quarta-feira às 16h e com 25 mil pessoas no estádio. Não é possível, é fora do comum”, disse Renato, em entrevista ao programa “Cartão Verde”, da TV Cultura.”


Amigos, quando Renato Augusto foi negociado para o futebol alemão, fiz com que ele me prometesse que, um dia voltando ao Brasil, não aceitaria qualquer proposta sem antes consultar o Flamengo. Quando foi definido o retorno de Renato Augusto, disse ele ao seu procurador, Carlos Leite, que, em função deste compromisso que havia assumido comigo, procurasse quem de direito no futebol do Flamengo, e que facilitasse ao máximo a negociação, pois o seu desejo, independentemente do compromisso que comigo havia assumido, era voltar a jogar no clube do seu coração, e que o projetara no mundo da bola.

Carlos Leite seguiu as instruções do seu representado e, quem não quis Renato Augusto de volta foi o Flamengo. Esta é a história verdadeira que, infelizmente, a maioria dos rubro-negros desconhece.

Ainda na linha da paixão, o fato de ser jogado para escanteio pela mulher amada não é impeditivo para uma nova paixão que, aqui entre nós, é justa, merecida e bem-vinda. Para um profissional então, que precisa trabalhar para sobreviver, nada mais natural…