(Foto: Twitter @svenskfotboll)

Elas e eles

Foram duas decisões, definindo a terceira colocação. Em Paris, Copa do Mundo, futebol feminino, Suécia e Inglaterra. Em São Paulo, Copa América, futebol masculino, Argentina e Chile. Os placares iguais.

Em Paris, Suécia 2 x 1 Inglaterra. Em São Paulo, Argentina 2 x 1 Chile.

Palavra de honra que jamais poderia imaginar ver uma decisão de futebol ser melhor, jogada por mulheres. Aliás, melhor não. Muito melhor!

Em Paris, na partida entre as mulheres, predominaram a técnica, o jogo limpo, a bola correndo o tempo todo, a boa arbitragem, e emoção até o último segundo.

Em São Paulo, partida pobre tecnicamente, pancadaria, jogo picado, arbitragem medonha, enfim, verdadeiro circo de horrores.

Este mundial feminino, na França, bateu todos os recordes de público e de audiência. Esta Copa América, razoável quanto ao público, baixa audiência e paupérrima tecnicamente.

Finalmente, elas evoluíram ou eles deram marcha a ré?

Querem saber? Está na cara que as duas coisas.

E, com toda razão a capitã americana coloca a boca no trombone, espinafrando a FIFA que, em se tratando de um campeonato mundial, não é um jogo único programado para este domingo.


 

Este juiz paraguaio que apitou Argentina e Chile, deve ter padrinho forte. Aliás, os paraguaios é que mandam no futebol sul-americano…

A expulsão de Messi foi um absurdo. Merecia, talvez, um cartão amarelo.

O árbitro paraguaio – com o auxílio luxuoso do VAR – foi um tiro mortal no jogo.


 

Um domingo em que elas decidirão ao meio dia e eles, às cinco da tarde. Menos mal, pois dá para ver o jogo delas e partir para o Maraca. Lá, um leve favoritismo americano. Aqui, o mesmo que brigar com bêbado…

Domingo interessante para se comparar as duas decisões.


 

Para encerrar. Será que vale a pena gastar esta dinheirama que por aí anunciam, na contratação de Gerson, ex-Flu?

E o dinheiro para contratar o centroavante, não vai faltar?