(Foto: André Durão)

Zebra colocada pra correr

E deu o que tinha que dar. Não há como discutir o desequilíbrio técnico entre as seleções de Brasil e Peru.

A Seleção Brasileira foi superior quase o tempo todo. Sofremos um leve sufoco, que não durou mais do que cinco minutos, quando da expulsão de Gabriel Jesus.

O que me deixou mais feliz neste domingo de conquista de Copa América foi o fato de Éverton “Cebolinha” ter sido considerado por todos o melhor do jogo. Quem sabe estejamos começando a romper esta barreira idiota de não se prestigiar quem joga no Brasil.

A seleção peruana até que superou as expectativas. Lutou muito e, tecnicamente, foi além do que se imaginava. Gostei muito da atuação de Trauco. Firme na marcação e muito bem no apoio. Guerrero fez o pião de sempre, porém, não brilhou. O melhor peruano foi Carrillo, o número 18.

A renda, excepcional, de quase quarenta milhões de reais. Fato curioso, o número de caronas. 58 mil pagantes e 11 mil viram a decisão sem precisar colocar a mão no bolso.


 

Soube no Maracanã que Diego está fora do nosso jogo de quarta-feira, pela Copa do Brasil, contra o Athlético Paranaense. Problema muscular.


 

Estive, nesta decisão de Copa América, com o representante do Barcelona que está negociando com os dirigentes do PSG o retorno de Neymar. A parada está complicada. O Barça quer incluir jogadores na transação, enquanto o PSG só topa continuar o assunto recebendo um caminhão de euros.


 

O título da Copa América foi legal. Parabéns a todos! E que chegue logo a quarta-feira.

Que saudade do Mengão…