Domingo difícil

Pra começar, perdão pela ausência após o jogo. Somente hoje, após uma noite muito difícil, quando compareci a uma missa que começou às nove e meia da noite, e que durou uma hora e meia, na nossa igreja do Arpoador, houve espaço para alma ficar mais leve, e agora poder escrever.

Começando o jogo do Flamengo, em que me deliciava com a alegria, quase loucura, do menino Anderson, que teve seu sonho realizado, entrando em campo com o time do Flamengo, fui surpreendido pela triste notícia do falecimento da mãe de uma das pessoas que mais quero nesta vida. Tenho três filhos. Dois, maravilhosos, dentro dos padrões normais. O terceiro, presente de Deus. Encontro de almas, que amo como se meu filho fosse. E, é.

Mais tarde, quando baixar a poeira da alma sofrida, tenho muito pra contar. Um domingo no Maraca, vendo, curtindo o jogo e trocando figurinhas de Flamengo com Márcio Braga, Michel Assef, Plínio Serpa Pinto, Vinícius França, e João, filho do Vinícius, mais Flamengo do que todos nos juntos…

Muito pra contar… Quando a minha alma voltar ao seu estado normal.

Por favor, me desculpem e, não deixem a peteca cair. Comentem o jogo…

Força, Boca!!!

Você foi um filho extraordinário.

Nenhum ser humano merece sofrer. Agora, a sua mãezinha está em paz.

Em fevereiro, chega Marco Antônio, seu primeiro filho. É o ciclo da vida… onde se perde hoje e, se ganha amanhã. É o renovar da vida…

Força!!! Te amo!!!