(Reuters)

QUE LOUCURA!!! SÃO DIEGO!!!

Título duplo. O primeiro pelo jogo emocionante e cheio de alternativas, chegando aos pênaltis. O segundo, homenagem ao goleiro que, embora não sendo unanimidade rubro-negra, mais uma vez contribui para a conquista de um título.

Jogo, para começar, que deve servir de aprendizado para Rogério Ceni. Nada contra ter Arão na zaga e Diego com a obrigação de ser um marcador. Só que, depende de contra quem se joga. Quando a nossa superioridade é tão flagrante e os riscos são calculados, tudo bem. Agora, contra o time que no futebol brasileiro mais rivaliza conosco, o cuidado tem que ser maior.

No  primeiro gol do Palmeiras, um zagueiro-zagueiro não tomaria aquele come. Arão pode jogar na zaga, dependendo do adversário. Diego Ribas pode ser o primeiro volante, dependendo do jogo.

Como os nossos sonhos ultrapassam as fronteiras brasileiras, onde certamente encontraremos adversários mais robustos, ter juízo é preciso…

Que infantilidade de Rodrigo Caio, baita jogador e, de bom nível intelectual, cometer um pênalti tão desnecessário. Jogador que além de muito bom, tem sorte. Sua cobrança decidiu o título, apagando a importante falha no jogo.

O nosso melhor jogador não entrou em campo. Gérson não jogou. Por isso, sempre tenho um pé atrás com as copas, onde tudo pode ser decidido em uma única partida.

O pessoal da CBF elegeu Arrascaeta o melhor do jogo. Pode até ter sido, porém o melhor do título foi Diego Alves que, com a bola rolando fez defesas importantíssimas e, na hora do pênalti, foi o rei.

Ganhar é muito bom, quanto mais com tanta emoção.

Maravilhoso o retorno de Galvão Bueno. Como faz falta… Galvão embrulha para presente como Waldir Amaral, transborda em emoção como Jorge Cury, é preciso como Doalcey Camargo e moderno sempre, como o garotinho José Carlos Araújo.

Galvão é gênio!!!

Quanta emoção!!! Post dedicado a dois extraordinários rubro-negros: Plínio Serpa Pinto e Radamés Lattari. Conquista santa para espantar os “Covides da vida”.

MENGOOOOO!!!!!!!!