(Foto: André Durão)

O Belo Antônio

Em 1960, o filme “O Belo Antônio” marcou época. Em síntese, Marcello Mastroianni, que na telinha representava o Belo Antônio, era uma maravilha de beleza, porém, não “funcionava”…

O que tem este filme com o nosso time no Fla-Flu? Tudo!!!!

Incrível como conseguimos dominar, colocar a bola debaixo do braço e, na hora H, decepção…

O time que vimos em 2019, perto do que vimos hoje, a distância é quilométrica.

O domínio de meio-campo não caiu, em função da qualidade dos jogadores, porém, a sequência, ou seja, a definição que deve ser traduzida em gol, um horror.

Individualmente, embora a maioria pegue no pé de Éverton Ribeiro, Bruno Henrique que sempre foi, lá atrás, decisivo, neste jogo passou batido…

Aliás, do meio para frente, neste Fla-Flu, no nosso time só dá para livrar a cara de Gerson que, mais uma vez, jogou de terno e, bem.

Neste Fla-Flu, para nós, até as alterações deram para trás…

Vitinho e Pedro, em noite medonha…

Compete a Rogério Ceni fazer com que o Belo Antônio funcione. Parece que o treinador não está em sintonia fina com a pilulazinha azul…

O nosso time é muito melhor. Nosso elenco, nem comparar. Só que o tema em pauta é futebol, onde não se pode dar sopa para o azar.

Tomara que o Viagra seja descoberto pelo nosso pessoal. Sorte nossa que hoje haja esta notável solução. O “Belo Antônio” não teve esta dádiva…

Vamos acordar ou vamos pagar mico histórico?