O melhor de tudo…

(Foto: Agência O Globo)

(Foto: Agência O Globo)

…foi, finalmente, jogar com dois zagueiros confiáveis e, como Papai do Céu aprecia as coisas quando são bem feitas, com um deles, que hoje estreava, decidindo o jogo.

Caramba, quanto tempo para se chegar à conclusão de que o time carecia de uma zaga de área firme…

Os amigos estão lembrados de que aqui, por diversas vezes, coloquei que a missão mais fácil do mundo era ajeitar a nossa zaga, pois quem quer que fosse contratado seria um “santo remédio”…

Tirando Juan, muito bom, mas em função da idade, problemático, o restante que lá havia, por deficiência técnica ou inexperiência, “jogava contra o patrimônio”…

Réver foi firme e decisivo. Durante o jogo recebi um telefonema de uma destas figuras carimbadas do futebol, me informando os problemas recentes vividos por Réver que explicam o declínio técnico do estreante de hoje. Quando se muda de forma radical, como vestir o “manto sagrado”, pode ser – e espero que seja – uma retomada de vida para ele. Réver, jogou como nos seus melhores momentos, e foi decisivo. Papai do Céu fez a parte dele. Agora, Réver vai decidir se vai ou fica. Fui claro?

E o companheiro de zaga? Simplesmente, perfeito. Calmo, talentoso acima da média para um zagueiro. Boa estatura e, canhoto…

Enfim, começamos a remontar um time. Temos, finalmente, zagueiros!!!