Gostaria de contar para vocês a história do Eduardo.
Nosso amigo descobriu que tinha leucemia no começo de 2016, quando tinha 34 anos. O último ano foi de muita luta para vencer a doença.
Quando havia acusado uma melhora, já na fase de manutenção do tratamento, a doença voltou, e desta vez mais intensa.
Agora, além de precisar de quimioterapia, há a necessidade de um transplante de medula. Achar alguém compatível é sua única chance de sobreviver.
A ajuda de todos se faz necessária, tanto para divulgar e compartilhar esse pedido, quanto para fazer o teste de compatibilidade, que é a nossa principal necessidade.
O teste é feito no INCA, na Praça da Cruz Vermelha, nº 9. De segunda a sexta, pode ser feito de 8h às 14h30. No sábado, de 8h às 12h. (Clicando aqui você pode ler a página de “Perguntas e Respostas sobre Transplante de Medula Óssea” do órgão).
A campanha para ajudar o Eduardo tem uma página no Facebook, que pode ser vista aqui. Divulguem, compartilhem e apoiem essa campanha. É um apelo que lhes faço.
Eduardo está no INCA, lutando a cada dia. Vamos ajuda-lo e a todos que precisam.
Já fiz a minha parte, ou seja, compartilhei no Facebook. Vamos compartilhar, gente!
Fiz o mesmo, compartilhei no Facebook. E pretendo ir ao INCA.
Não tenho face, mas se puder fazer o teste na minha cidade, conte comigo!!!!
O problema maior é a falta de inteligencia na hora de DIVULGAR o processo que envolve a doação. 90% das pessoas pensam que será retirada alguma parte delas ou que trará impedimentos ou restriçoes,limitaçoes a vida do DOADOR. É preciso esclarecer as pessoas da SIMPLICIDADE do processo de doação.
O FLAMENHO poderia fazer algum tipo de ação de DIVULGAÇÃO.
Oi FLAD+
Clicando nos links do INCA no texto, você vai para a página de “Perguntas e Respostas sobre Transplante de Medula Óssea” do órgão, onde todas as dúvidas estão esclarecidas.
Mas valeu pela dica, vamos atualizar e deixar isso mais claro no post.
Perfeito.
O problema é que clicarão no link as pessoas que já estão predispostas a doar. Me referi as campanhas feitas pelo governo/institucionais. Elas são péssimas para passar ao publico GERAL a simplicidade que envolve o processo e desmistificar esse tipo de doação.
Precisamos de campanhas que falem uma linguagem simples e direta para as massas.
Ao contrario do que a maioria imagina a unice dificuldade é a COMPATIBILIDADE todo resto é relativamente simples.
Talvez o governo devesse pensar em fazer essa triagem de provaveis doadores entre os pacientes dos hospitais ou recem-nascidos.