Marcos Braz (Foto: FotoBR)

O psicólogo e o jogo curioso

A matéria do Globo, meio que dando a entender que, na opinião do vice de futebol do Flamengo, Marcos Braz, ter ou não um psicólogo, tanto faz, provocou providencial nota oficial do Flamengo, afirmando ter o repórter interpretado de forma equivocada o que disse o dirigente.

Claro que, já com larga experiência no dia a dia do mundo da bola, Marcos sabe da importância de um bom psicólogo para a boleiragem.

Portanto, com o atual ou com um novo, haverá sempre este profissional cuidando do lado emocional dos nossos jogadores.

Já que falamos nisso e, pelo que temos visto nos últimos jogos do Flamengo, Bruno Henrique não deve ter merecido atenção devida do profissional em questão, pois o destempero emocional vem sendo notado não é de hoje…

Bruno Henrique precisa, com urgência, de um tratamento imediato. Claro que, com um bom psicólogo.

Embora não seja da área, aprendi o quanto é importante se dar ênfase, na corrente que antecede a entrada em campo, do time terminar o jogo com 11 jogadores. Garanto que funciona, pois fica na cabeça dos jogadores. Falo por experiência própria.

E que jogo esquisito este Flamengo e Vasco. Seja qual for o resultado, ficará no ar a sensação de algum absurdo. O Flamengo vencendo, representará o castigo de pegar o adversário mais forte na semifinal do campeonato.

Se o Vasco ganhar o jogo, terá conquistado os dois turnos do campeonato e, ao invés de colocar a faixa e comemorar o título, terá que continuar jogando…

Enfim, vale o que está escrito. Mesmo que seja uma agressão ao bom senso e à inteligência do torcedor.