A matéria do Globo, meio que dando a entender que, na opinião do vice de futebol do Flamengo, Marcos Braz, ter ou não um psicólogo, tanto faz, provocou providencial nota oficial do Flamengo, afirmando ter o repórter interpretado de forma equivocada o que disse o dirigente.
Claro que, já com larga experiência no dia a dia do mundo da bola, Marcos sabe da importância de um bom psicólogo para a boleiragem.
Portanto, com o atual ou com um novo, haverá sempre este profissional cuidando do lado emocional dos nossos jogadores.
Já que falamos nisso e, pelo que temos visto nos últimos jogos do Flamengo, Bruno Henrique não deve ter merecido atenção devida do profissional em questão, pois o destempero emocional vem sendo notado não é de hoje…
Bruno Henrique precisa, com urgência, de um tratamento imediato. Claro que, com um bom psicólogo.
Embora não seja da área, aprendi o quanto é importante se dar ênfase, na corrente que antecede a entrada em campo, do time terminar o jogo com 11 jogadores. Garanto que funciona, pois fica na cabeça dos jogadores. Falo por experiência própria.
E que jogo esquisito este Flamengo e Vasco. Seja qual for o resultado, ficará no ar a sensação de algum absurdo. O Flamengo vencendo, representará o castigo de pegar o adversário mais forte na semifinal do campeonato.
Se o Vasco ganhar o jogo, terá conquistado os dois turnos do campeonato e, ao invés de colocar a faixa e comemorar o título, terá que continuar jogando…
Enfim, vale o que está escrito. Mesmo que seja uma agressão ao bom senso e à inteligência do torcedor.
Antigamente, meu caro Kleber Leite, você olhava nos treinamentos e no banco de reservas e não via mais que meia dúzia de profissionais atuando. Hoje tem duzentos caras para dar suporte e ainda assim vemos gente dando chilique e não jogando nem a metade do que aqueles times das antigas jogavam. Não tinha essa coisa de poupar, de chegar no dia do jogo, de isso, de aquilo. Hoje os caras ganham milhões e precisam até de quem troque as “fraldas” deles. É, o mundo do futebol mudou, e muito.
Na minha juventude todo garoto e muitas garotas torciam para algum clube de futebol. Hoje, infelizmente, vejo muitos jovens não dando a mínima para futebol (a moda agora é CBLoL). Esse esporte, apesar de ainda ser uma paixão nacional, começa a dar sinais de desinteresse para muitos jovens, que, aliás, serão os torcedores de amanhã.
É muito me me me. Isso está tornando o futebol muito chato.
Caro Kleber
O grande problema é que quem teria que acalmar os animos dos jogadores, em regra, é o treinador e o capitão do time. No entanto, Abel, na beira do campo, e Diego, dentro de campo, passam o jogo inteiro só reclamando da arbitragem. Como não dão exemplo, isso ajuda e é um subterfugios para esses mimados “adolescentes” dá piti. Assim como Bruno Henrique, muitos ainda podem aprontar, pois o nosso técnico é estilo paizão. Qualquer coisa, basta uma bela rodada de chopp que tudo estará bem. Como disse Gabigol ao amigo BH nas redes sociais ao comentar a expulsão : ” Esquece, já passou, tamu junto”.
Qto ao regulamento….sem contários…é o Rubinho e seus aliados que devem explicação e eles não estão nem aí pra quem acha o regulamento esdruxulo. Esse é o dirigente do futebol carioca que era aliado de Eurico miranda.
SRN
Caro Kléber e amigos!
Logicamente que ninguém questiona a presença de um psicólogo, porém, um bom administrador resolveria muita coisa. Isso é a situação típica de Gestão de Pessoas e com ênfase no controle das vaidades. Somos seres humanos e não máquinas. É preciso que se tire o melhor das pessoas para que elas produzam bem. Nessa relação a confiança entre as partes é fundamental. Todos nós temos um pouquinho de psicologia, acontece, que alguns possuem o DOM de reverter situações difíceis e até recuperar performance de talentos como é o caso do Vitinho. É preciso viver o dia a dia com um nível de aproximação muito forte e falar a linguagem confirme a situação. O Fábio Luciano no Flamengo faria isso muito bem.
SRN