Duvido que alguém que tenha visto pela TV ou, que tenha ido ao Maracanã, imaginasse um jogo tão interessante, cheio de alternativas e emocionante, nesta partida entre Fluminense e Ceará.
Pra começar, não há como não elogiar os dois treinadores, que pareciam estar diante de um tabuleiro de xadrez. O Fluminense procurando valorizar a posse de bola, e o Ceará dificultando, ainda na defesa, a saída de bola tricolor.
Impressionante como em meio a tanta dificuldade, Fernando Diniz conseguiu que este time do Fluminense pudesse ser reconhecido pelo seu padrão de jogo. Fernando Diniz deu cara a este time do Fluminense.
O Ceará não ficou atrás. Jogou de igual para igual, explorando toda e qualquer deficiência tricolor. Jogo emocionante com enorme quantidade de gols criados. Defesas espetaculares e um golaço de bicicleta, o do Ceará, no placar de 1 a 1.
O VAR mais uma vez decidiu e, desta vez, o juiz do jogo, em dúvida, vendo o lance no cubículo do VAR, chamou o quarto árbitro e após um longo papo, tomou a decisão errada.
O argumento foi que um jogador do Ceará, em posição de impedimento, teria atrapalhado o desempenho do defensor tricolor, batido na corrida por outro jogador do Ceará – este em condição legal – que fez o gol.
Espínola, o comentarista de arbitragem, em visível proteção ao companheiro árbitro, tentou explicar o inexplicável. O zagueiro do Fluminense foi batido na corrida pelo fato de ser lento e não de ter sido atrapalhado.
Os bandeiras não sabem se marcam impedimento ou se deixam para o VAR. Os árbitros, tontos, perderam autoridade. O árbitro do jogo que aqui comento, de forma inusitada, “pediu ajuda ao universitário”.
O torcedor, este também zonzo, não sabe mais se comemora ou não o gol.
Bagunçaram o futebol!
O VAR, no Brasil, é uma vergonha!!!
Meteram o Ceará na cara dura, um VARbsurdo!
Caro Kléber e amigos!
Realmente! Que vergonha esse VAR. Quando eles vão a tela ver o certo, parecem precisar reverter. Uma aberração.
Fica a pergunta: para que comentarista de arbitragem? Todos corruptos e incompetentes. A Globo e suas filiais são um casode polícia, lógico, com as exceções .
SRN
Fora de jogo (impedimento) claro, nem precisava de VAR.
A CBF e a comissão de arbitragem não se emendam : a pior arbitragem do ano , uma unanimidade, foi do Wilton Sampaio de Goiás no jogo entre Palmeiras e Inter. Parou o jogo o tempo todo, conversas e mais conversas enfim uma lastima.
E quem apita nosso jogo amanhã ? O próprio. A quem interessa um jogo truncado sem bola rolando ?
Lamentável
Irmão querido!
O que está ruim ainda pode piorar…
A galera inteira que participou do VAR no primeiro jogo, também mudou…
E, nessa listinha, aparece um dos maiores fdp da nossa história.
“A publicação da equipe de árbitros do VAR mudou algumas horas depois com Caio Max Augusto Vieira, Cleriston Clay Barreto Rios e Alicio Pena Junior.”
ALICIO PENA JUNIOR é phoda, meu amigo…
https://globoesporte.globo.com/pr/futebol/copa-do-brasil/noticia/cbf-diz-que-errou-e-altera-arbitro-do-var-para-flamengo-x-athletico.ghtml
Vi por diversas vezes o lance, e achei que o jogador impedido, realmente atravessou na frente do zagueiro que corria, atrapalhando o combate ao atacante que estava em posição regular e fez o gol.
Concordo plenamente, que o zagueiro JAMAIS chegaria para cortar o lance.
Mesmo no mano a mano, o cara faria o gol.
Contudo, é mais um lance que a interpretação – mesmo com VAR – pode ter afetado a regra.
Atrapalhando ou não, o atacante que vinha na corrida passou lotado.
O VAR é de suma importância. O amontoado de árbitros é que não estão se ajustando a ele.
A interpretação individual é que está derrubando a tecnologia…