Vendo uma infinidade de programas esportivos, cada vez fico mais reticente quanto ao comportamento de treinadores que, querem porque querem, implantar aquilo que suas cabecinhas determinam.
Quem sou eu para contestar o que alguém entenda como próximo à perfeição no futebol. Isto é o tipo de discussão interessante, se 4-3-3; 4-4-2; 4-1-2-3; 4-1-3-2; marcação por zona, marcação individual, marcação alta e… por aí vai.
Esta discussão faz sentido, em tese, pois na prática, no dia a dia dos clubes, a banda toca completamente diferente.
Com todo respeito aos nossos treinadores, brasileiros e estrangeiros, neste momento único que estamos vivendo, com uma pandemia ainda não controlada e com o calendário enlouquecido, com jogos dia sim, dia também, se não houver bom senso, a vaca vai pro brejo, com bezerro e tudo…
Um absurdo um treinador, por livre e espontânea vontade, querer rodar o time, mudando peças de um jogo para o outro. Pergunto: isto é preciso, se a natureza já está incumbida disso?
Como assim? Pode ser que alguém pergunte. Explico: com jogos encavalados, não há como não surgirem os problemas de ordem médica. Há os cartões amarelos e vermelhos e, se não bastasse tudo isso, o “seu corona”, de uma hora para outra, pode interferir diretamente em qualquer escalação.
Em síntese, o momento requer bom senso, equilíbrio, sensibilidade, inteligência. Ao invés de procurar pelo em ovo, os nossos professores deveriam abraçar e escalar o que entendam como o que há de melhor e ir mudando e fazendo suas experiências, em função dos problemas aqui já colocados. E, serão muitos…
Não é hora de inventar. O momento requer extremo cuidado.
Caro Kleber, permita-me cometer a heresia de discordar do relator, o que raramente acontece comigo.
Se bem entendi, você é a favor de escalar o mesmo time jogando quarta e domingo até estourar um a um, para, aí sim, fazer as substituições necessárias? E se perdermos nossos grandes astros por um período maior?
É bem verdade que JJ, de quem seremos eternas viúvas, fez isso ano passado. Mudou pouco o time mas na minha opinião por não confiar nos reservas.
Demos sorte quando Filipe Luiz e Arrascaeta se machucaram contra o Grêmio e conseguiram voltar no segundo jogo, graças ao excelente trabalho do nosso DM.
Esse ano é atípico e temos mais opcões, à exceção do gol e da lateral direita. Acho que ele deve seguir a cultura européia e ir trocando pouco a pouco.
Imagine em Dezembro e Janeiro, sol de 40°, a Globo querendo marcar o “jogo das famílias” às onze da manhã” ?
Acho que nessa reta final é que vamos ganhar esse campeonato, assim espero.
Seremos campeões!
Caro Kléber e amigos!
Ao ler o texto do Kléber como faço diariamente, entendo que talvez seja uma referência ao Domi. Talvez!
Entendo e respeito, afinal, as opiniões devem ser respeitadas, em especial, de um gênio igual ao Kléber Leite.
Mas, vou um pouco na linha do companheiro de blog FERNANDO ROBERTO. No começo estava achando estranho rodar o time, mas, ao analisar o banco não tenho a menor dúvida que o Domi quer deixar os jogadores de banco sempre prontos para o enfrentamento dos jogos, em especial, jogando dia sim e outro também.
O Felipão foi campeão em 2018 quase assim. O Renato Gaúcho usa um pouco disso.
Muitos falam que o Domi inventa e eu entendo que o mesmo usa de suas convicções. Certo ou errado o tempo vai dizer. Daí vem uma questão. Sou fã do Gerson e ao mesmo tempo prefiro hoje Tiago Maia junto com Arão. Que mal há nisso?
O Pedro jogou e fez dois gols e perdeu outro feito. Sem BH e Gabigol fizemos cinco. Claro, o Gabigol não pode ir a reserva.
O ER foi mal num jogo, banco no outro e arrebentou contra o Bahia. Achei super importante entrar com Renê e poupar o Filipe.
Nós temos um banco melhor que o time titular do Palmeiras, Grêmio e Inter.
Rodar ou não rodar é uma questão de conceito e lógico, baseado na questão física do plantel.
Como o Domi ainda não tem grife, ao que me parece nos muitos comentários que escuto e leio, parece o mesmo está sempre errado.
Talvez se fosse JJ todos nós estaríamos chamando ele de Deus.
Acho que devemos aguardar e entender que nessa transição alguns aos poucos vão entrar e serão seguramente titulares incondiconais, tipo RC, Diego Alves, Isla e outros.
Assim eu penso e de repente para 42 milhões de flamenguistas posso está errado. É apenas opinião.
Continuo mesmo que quase sozinho postando no catalão.
SRN…amanhã mais uma vitória.
Boa noite !
Não precisa esperar a natureza pra rodar na minha opinião.
Mas tbm não precisa sair 11 e entrar 11.
Mas rodar 4 ou 5 jogadores por jogo, não vejo problema algum, qd se tem elenco e elenco de qualidade como graças a Deus é o nosso caso.
Assim eu penso.
SRN
Fernando Roberto, amigo,
Eu não sou a favor de escalar o mesmo time de quarta domingo, até estourar alguém. Sou a favor de haver um time base. – aliás, já sabemos qual é ou,
Já deu para esquecer?-
As alterações serão inevitáveis, haja vista, jogos sucessivos, com problemas médicos dos mais variados, cartões amarelos, vermelhos e o “ seu Corona…”
Portanto, melhor entender o momento…
Espero ter explicado.
Forte abraço.
Perfeito, Kleber. Entendido.
Mas, um banquinho às vezes faz um bem danado, ah faz…
Grande abraço, bom fim de semana!
Francisco Canindé Targino, querido, genial e generoso amigo.
A minha mensagem, fruto do que penso, não é dirigida a nenhum treinador em especial. Se
há uma coincidência com o que pensa o nosso , claro que, vale para ele, também.
Em síntese: não há necessidade de uma programação para rodar o time. Isto irá acontecer ao natural. É inevitável!!!!
Agora, se um treinador ignorar que a “ natureza” , (contusões, cartões e o Corona) não seja suficiente para que quebre a cabeça rodando o time e, quiser inventar por conta própria, aí o risco será enorme.
Nao é hora de inventar e sim, encontrar as melhores alternativas para as inevitáveis muitas ausências. Este é um ano atípico.
Fortíssimo abraço.
Caro Kléber!
Muito grato.
Vamos jogo a jogo e vendo o que se pode fazer de melhor.
Com esse elenco precisamos errar quase tudo para não ganhar esse título.
Acredito que naturalmente uma base forte da equipe vai desabrochar e mais, pouco diferente da que era ano passado!
Forte abraço!
Fernando Roberto, amigo,
Se você está se referindo ao Arrascaeta, quem sabe, tenha razão, mesmo!!!
No mais, sugiro cautela…
Abração.
Caro kleber
Permita esse ser humano cheio de defeitos discordar de sua análise. E digo as razões: a rodagem do elenco é essencial para a motivação do grupo e por uma questão fisica. Na epoca do JJ nosso elenco só tinha 14 atletas, pois os restantes ele não confiava. Deu certo, mas muitos atletaa queriam ver o diabo, menos Jesus. Nosso goleiro midiatico alves raramente ausentava-se. Resultado: por estar com 34 e sem reflexo tem levado gols em lances de defesas até fáceis. Os reservas ficam sem ritmos e por conseguinte, quando entram estão fora de ritmo. Outro ponto, a rodagem do elenco cria uma maior competitividade, algo salutar. O que não acontecia antes pois só tinhamos três reservas. Ou seja, uma panelinha, mas como funcionou ninguém contestou. Só sou contra mudar todo o time, mas rodar o elenco é primordial. Criar uma pulga por trás da orelha de determinados jogadores que estavam se achando o ultimo chopp da noite.
Um elenco com grandes jogadores tem que existir competitividade e não dá em hipótese alguma de ter apenas um time e três reservas. Se já não bastasse ter esse goleiro midiatico no time titular, se não rodar o elenco então pra quê tantos investimentos?
Eu também acho que o Dome está correto no trabalho de rodízio, são muitas competições q o Fla terá lá frente , e ainda tem a lerda por cartões , contusões e convocação. Se não tivéssemos reservas a altura eu até seria contra , mas veja como foi importante dar oportunidade aío Pedro, Tiago Maia , e ao Rene . O Dome tbm esta desenvolvendo um jogo um pouco diferente do que estávamos acostumado, pois estamos começando a nos tornar previsíveis e já no jogo contra o Bahia já notamos algo diferente em termos de posição e jogadas . Estou levando fé no Espanhol !!
Kleber presidente eterno ,entendi o que vc postou e na verdade entendo as 2 vertentes:parto do princípio como diz o rica Perrone que time campeão cx sabe escalar o 1 ao 11 porém tendo o banco que temos e na fase que estamos da competição acho natural rodar os time mas sempre mantendo a espinha dorsal ,nada de time A e time B ,mas em algo eu to contigo:pelo menos o time titular tem que ser definido pra jogar a libertadores e acho a princípio não mudará(seria louco se mudasse)e dar ritmo ao mesmo.
Outra coisa,. Como um banquinho fez bem para o ERibeiro e Arrasca , a muito tempo não via eles jogarem como jogaram !!
Presidente, por favor, fale com o Marcos Braz, é necessário um goleiro com urgência.
O nosso Guru de Angra, com toda a razão, sugere o Ivan, da Ponte.
E diz, com a habitual pertinência, que, se César fosse muito bom, aos quase 29 anos já seria titular.
Ademais, o Diego Alves, que sempre foi bom, mas jamais foi muito bom, agora está extremamente irregular.
Dizem que um grande time começa por um grande goleiro. a exceção teria sido a seleção tricampeã de 1970. Mas dizer isso é um grande erro: tínhamos um grande, um muito grande goleiro, Félix Venerando. O Félix sempre foi um muito grande goleiro, excelente guarda-valas e à altura daquela seleção.
Pela lei pitagórica a repetição do número inverte na sequência. Ora, tivemos, na década de 60, um goleiro chamado Ivan, e que veio da base. Não vingou e acabou indo para o Vasco.
Depois, na década de 80 do século passado, tivemos um goleiro chamado Hugo, e que veio de Goiás. Também não vingou.
Assim, tudo leva a crer que um novo Ivan -agora proveniente da Ponte, e um novo Hugo -no caso, o Hugo Neneca, da base- deverão vingar, pela teoria pitagórica do número sequencial.
É ver e crer : comprem o passe do Ivan da Ponte, sigam a sugestão do nosso Guru de Angra.
Dará certo.
Podem, então, não renovar com o Diego Alves e ceder o César Bernardo à Ponte como parte do pagamento do passe do Ivan.
SRNs.
Meu querido e amigo André!
Em nome da verdade absoluta e, com PROCURAÇÃO do Guru, posso te AFIRMAR que ELE já tentou isso.
Acontece que não depende só dele… muito menos de nós…
Mas acredite no seu irmão!
Perturbei muito nosso patrão com papo de Ivan.
Posso te garantir que já está no HD deles, via KL…
Vamor rezar, irmão.
Bjs
Beleza, grande guru de Angra dos Reis!
SRNs
Entendo que tem rodar, tinha alguns jogadores acomodados. Everton Ribeiro acho que seja o melhor jogador brasileiro, mas estava desligado. O Bruno Henrique não estava jogando nada. O Arracaesta estava fora de forma. Acho que o treinador não deve inventar, como colocar o Rodrigo Caio e o Thuler de lateral. É preciso ter peças de reposição a altura, falta um lateral direito e um meia.
Entendo que o técnico está correto em fazer rodízio.Alguns jogadores estavam acomodados, fora de forma. O Evenrton considero o melhor jogador brasileiro, mas parecia desligado. O Bruno Henrique não está 20% do que jogou em 2019. Só não pode é o técnico inventar, colocando Rodrigo Caio e Thuler de lateral direito. O Flamengo precisa ainda de duas contratações: um lateral direito e uma meia para substituir o Everton. Acho que o Flamengo ganha com rodízio dos jogadores, pois aqueles que entrarem estarão preparados e adaptados ao esquema de jogo.
Como disse o Presidente, é ter apenas um time base. A rodagem já vai acontecer naturalmente em função de cartões, desgaste, contusões e a COVID. Levando em conta que será praticamente jogo dia sim dia não, essa rodagem virá automaticamente . Ainda mais com brasileiro e Libertadores. Se nao tiver um time base, nunca teremos desfalques ou um time titular. Estranho né ?
Sérgio
Desculpe, mas isso não é rodagem. A rodagem evita desgaste, cartões, contusões, etc. O quw tem que ter é critério, não ficar inventando thuller de lateral. Se quiser testar a versatilidade dos atletas tem que partir de algum parâmetro. Como exemplo, cito o Arão. Esse atleta tem totais condições de jogar na lateral direita.
Abraço
Denis
Eu não falei em inventar, e o desgaste, provavelmente será detectado pelo nosso departamento médico .
SRN.
Kleber e amigos,
Sou de um tempo em que escalávamos do goleiro ao ponta esquerda de cabeça.
Tenho certeza que a repetição de uma equipe, faz com que o entrosamento aconteça e que os jogadores se encontrem em campo, mesmo dormindo.
Jesus fez isso no ano passado e deu certo.
Acho que várias mudanças , de um jogo para o outro não darão nunca, uma ” cara ” ao time.
Abraços e SRN
Marcus Vinicius Medeiros
Presidente,
Totalmente de acordo.
O rodízio forçado, além de todas as razões já muito bem explanadas por você, ainda tem o efeito da perda de entrosamento e de gerar insegurança nos jogadores. Esse negócio de botar na reserva como castigo talvez funcione em casos extremos. Fora isso, existem as invenções de “improvisos” com jogadores fora de posição – isso é inaceitável com esse elenco que temos.
A base do time de 2019 tem que ser respeitada – e oportunidades devem ser dadas para que fiquemos ainda mais competitivos. Por exemplo: pelo andar da carruagem, o Tiago Maia é um que tem tudo para jogar com mais freqüência e conquistar a titularidade (apesar de eu achar que ele deveria entrar na posição do Arão). Outra posição que está em aberto é a de quarto zagueiro, já que o Leo Pereira ainda não convenceu.
Sobre “estourar” jogadores, nós temos uma área de fisiologia bem equipada, capaz de monitorar os nossos atletas. Precisamos confiar.
Belo texto, Presidente!
S.R.N.7
Irmão Marcello!
Novamente – 5 em 8 – vamos de 4-4-2…
Mesmo esquem do JJ e… meu…
BH e Gabigol, PRECIAM. fica em pé.
Volta a festa rapidinho…
Bjs
Acho que o Dome deixou claro o motivo das mudanças: a parte física dos atletas. Ele disse com todas as letras que escala só quem estiver bem fisicamente. Para o jogo que ele deseja é preciso estar 100% fisicamente. De certo modo isso joga uma responsabilidade grande nas costas dos jogadores, que não poderão se descuidar, ao mesmo tempo que quem não estava tendo oportunidade, agora tem e tenta conquistar uma vaga no time titular. Então, com exceção das tentativas de improvisar zagueiro como lateral, acho que ele está correto em fazer esse rodízio e escalar quem estiver melhor fisica e tecnicamente.
Caro Kleber,
Fugindo um pouco do assunto, queria propor que você levasse a direção do nosso Flamengo para que fosse analisada uma alteração em nosso Manto Sagrado, alteração essa que tem como objetivo reconhecer a importância das nossas grandes conquistas no futebol, que a meu conceito são as conquistas do Mundial de 1981 e das 2 Libertadores.
Hoje o nosso Manto apresenta apenas a conquista do Mundial, através de uma estrela dourada sobre o escudo (CRF), a proposta seria termos sobre o escudo “2 estrelas menores prateadas” (representando as 2 Libertadores conquistadas) e sobre estas, 1 estrela maior dourada, como a tual (representando o Mundial).
Aproveito para lembrar…
>>> DEIXEM O CATALÃO TRABALHAR !!!
>>> DEIXEM O CATALÃO TRABALHAR !!!
>>> DEIXEM O CATALÃO TRABALHAR !!!
SRN
(…)Agora, se um treinador ignorar que a “ natureza” , (contusões, cartões e o Corona) não seja suficiente para que quebre a cabeça rodando o time e, quiser inventar por conta própria, aí o risco será enorme.
Não é hora de inventar e sim, encontrar as melhores alternativas para as inevitáveis muitas ausências. Este é um ano atípico.(…)
Atípico é um treinador chegar no meio da temporada, ter um grupo extremamente vencedor, mas que se encontra(ou se encontrava ) em péssimas condições físicas.
Mas isso se deu por dois motivos: Covid-19 e a saída de JJ
Então caro Kleber, quem garante que o doce catalão, não poderia ter seguido a sua filosofia de rodar menos o elenco, se as condições encontradas fossem minimamente diferentes? Se os jogadores estivessem voando em campo, talvez o catalão tomasse outras medidas.
Como as condições se mostraram assim, péssimas, essa foi a solução encontrada.
Mas há males que chegam para trazer novas perspectivas.
Uma delas é Tiago Maia. Titular ou reserva? No lugar do Araão ou do Gérson?
Se estar no banco aparentemente trouxe algum benefício com o belo desempenho de Arrascaeta na última partida, será que pode ter o mesmo benefício/resultado se for aplicado por exemplo, ao Bruno Henrique?
E o Pedro Rocha, daria conta? Michael daria conta?
O outro ponto é que eu não me preocupo se ele usa esse ou aquele esquema tático. Seja ele qual for, que seja bem executado.
E talvez caiamos na questão acima. Não foram bem executados pela deficiência física.
Nos resta aguardar, e continuar a trocar os pneus com o carro andando.
Abçs
Tenho dito aqui nesta coluna,que pelo fato do FLA ter 2 times,pode em função deste calendário louco fazer os “revezamentos”,mais do que necessários,já que o cansaço físico aparece,o esgotamento psicológico,a questão dos cartões,as viagens,etc.
È claro que tem que haver um time base,cuja escalação todos conhecemos,mas as trocas pontuais devem acontecer.
Os jogadores do 2.o time têm que treinar mais,para quando forem entrar dêm conta do recado.
Precisamos,mais do que nunca contratar um goleiro experiente,que possa jogar sem a insegurança que proporciona os goleiros da base que temos.Acho que estes novatos merecem oportunidades,para que possam amadurecer,porem tudo no tempo devido.
Ganhar hoje… muito importante !!!!!
ABS.
Não vejo problema algum em rodízio. Mantém o grupo atuante, motivado e no mesmo nível físico e tático. Na Europa é comum esse rodízio.
Talvez, digo talvez, se JJ tivesse feito isso ano passado teríamos chegado com mais fôlego no jogo contra o Liverpool. ….
Pra ter sucesso no Brasileirão, é fundamental ganhar os jogos em casa e pontuar o máximo fora. Mesmo num torneio sem a presença da torcida…..
Penso que o Catalão treineiro deveria impor a Bruno Heineken, Gabi Gordo e Felipe Lesma uma Mini temporada de treinamento intenso, para que possam perder peso, desoxigenar a cachaça , revigorar a parte física e evoluir tecnicamente….
Apesar do péssimo gramado do Maracanã, Contra o Medíocre Fortaleza não podemos pensar em resultado diferente da vitória….
Caros amigos, buscamos um técnico europeu pelos métodos de trabalho e visão de futebol que diferem em muito da maioria dos treinadores brasileiros. E um dos principais métodos adotado por quase todos no velho continente é rodar o elenco. Raras são as vezes que os times se repetem porque também na Europa o calendário dos clubes é bastante apertado (principalmente na Inglaterra).
Agora, querer que um treinador europeu não mude seu time de um jogo para o outro respeitando seus departamentos de fisiologia, médico e características do adversário é pedir, de cara, a um Chef francês para cozinhar uma feijoada. Vai contra tudo o que ele entende de seu ofício!
A estrada é longa e penso já estarmos na direção correta. Nossa Nau demorou para achar seu norte mas agora é pegar um vento de popa e seguir em velocidade de cruzeiro. Até porque esse campeonato, pelas suas particularidades, será uma “maratona com obstáculos” e não uma prova de cem metros rasos.
Temos uma “despensa” cheia de bons ingredientes, por que então não usá-los sempre? Não temos mais o desequilíbrio perigoso do ano passado entre reservas e titulares e, por isso, vejo até uma obrigação de variar nosso jogo pois os adversários não são tão amadores a ponto de não conseguirem criar dificuldades se nosso time ficar “manjado” (vide aos finais do carioca).
Kleber,
Eu também sou desta época que sabíamos de cor a escalação do time, mas tínhamos um número bem menor de jogos, portanto não era necessário fazer rodízio dos jogadores, nem tão pouco ter um elenco tão grande. Vivemos outras épocas, estamos disputando Brasileiro, Copa do Brasil e Libertadores, em um período mais curto do que é o normal . Portanto é necessário fazer rodízio, lógico que sem inventar. Acho ainda que mesmo com o rodízio, vai ter jogo que o treinador vai precisar recorrer a jogadores de base, para compor o banco.
“os nossos professores deveriam abraçar e escalar o que entendam como o que há de melhor e ir mudando e fazendo suas experiências, em função dos problemas aqui já colocados.”
Amorecooooooo!
É justamente o que está acontecendo!
Dome está conhecendo o elenco nos jogos.
Aqueles onze que nos fez morrer de rir em 2019, hoje, alguns estão capengando…
Tanto Gérson, quanto BH e Gabigordo, nao são nem sombra do que eram ANTES da pandemia.
Tornou-se necessário “conhecer” os pretendentes.
Como Vitinho, Pedro, Michael. Pedro Roxha e Thiago Maia…
Tá valendo, Amoredo!
Um banquinho não dói… ainda mais recebendo em dia e jogando no maior clube do universo.
Aposto uma bala Juquinha contigo, que Gérson será o melhor em campo hoje.
Pode me cobrar que mando por Sedex 10…
Placar: 2×0…
Flamengo ganhou no sufoco, Everton Ribeiro jogou mal, só fez o gol, perdeu várias bolas. Gerson, Pedro e Michael também jogaram mal. Arrascaeta desligado em campo. Parece que tem alguns jogadores fora de forma. Mas foi um resultado positivo.