Ontem, tipo três e meia da tarde, para não perder o jogo do Flamengo, muita gente, inclusive o empresário Léo Rabello, se apressava em pagar a conta no Antiquarius.
Tony Bellotto e sua Malu Mader chegavam e, ao avistarem e identificarem o piloto da moto que passava em frente ao restaurante, tentaram seduzi-lo para largar a moto, entrar no restaurante e dividir com eles o famoso cozido. O motoqueiro era Dida, irmão de Malu, rubro-negro de carteirinha. Dida agradeceu o convite e, imaginando a demora de prato tão elaborado, pediu a irmã para, após almoçar, levar o pratinho dele em casa. Malu atendeu e, quando chegou na casa de Dida, o jogo estava no final.
O cozido ficou no prato. Dida havia perdido o apetite. Não comeu, mas comentou: “Melhor assim. Pior seria ter comido antes do jogo. Agora, seria indigestão certa…”