(Foto: Marlon Costa / Pernambuco Press)

A arte de complicar

De muito bom, os três pontos.

De ruim e bem preocupante, a instabilidade e os inúmeros gols perdidos.

Meu afilhado Roger Flores veio filar o extraordinário pastel feito pela chefe Fabiana e, claro, assistir à partida. No final do filme, ficou para ele – e para a mim também – a nossa gangorra durante o jogo. Após um primeiro tempo que só não foi perfeito pelos gols perdidos, um segundo tempo preocupante. E vou além: só não foi pior pela fragilidade do Sport.

Aqui pra nós: como explicar esta monumental quantidade de gols perdidos?

Neste jogo, tão ruim quanto a nossa última bola, isto é, a finalização, foi o último passe, que, de certa forma, contribuiu para tantos gols perdidos. Metemos 3 a 0. Poderia ter sido sete ou oito. No barato…

Jogo curioso, sem destaque individual. O que importa é que somamos mais três pontos. Agora, é pegar o Vasco e torcer pelo Atlhetico Paranaense.

Enquanto a bola rolava, corria o comentário de que Rafinha está rescindindo seu contrato com o Olympiacos, da Grécia.

Rafinha não joga fácil mais um ano? Tomara que seja do agrado do treinador.

Ia esquecendo: que árbitro enrolado.

Agora, mesa redonda com Roger, Luiz Guilherme, Radamés, Vinícius e João França, Liliane e Otavinho Drummond.

Muitas “papinhas”, com três pontinhos no papo…


MENGOOOOO!!!!!!!!!