Ale Vianna

O VAR viu o que ninguém reclamou

Flamengo 1 x 2 Cruzeiro

Nada contra a tecnologia. Apenas espantado com quem tem preciosa ferramenta à disposição e, ao invés de ajudar, atrapalha, define um jogo de forma absurda.
O jogo foi pela Copinha, fase semifinal, entre Flamengo e Cruzeiro.
Jogo bom, disputado com intensidade pela garotada. O Cruzeiro fez 1 x 0 e o Flamengo empatou.

Em um lance isolado, cruzamento na área do Flamengo, o zagueiro do rubro-negro corta de cabeça e o lance segue. Nenhuma anormalidade visível. Tanto é que não houve nenhuma reclamação por parte de nenhum cruzeirense, jogando, na área técnica, ou na arquibancada. Aí, do nada, o árbitro do VAR chama o árbitro de campo, induzindo o mesmo para a marcação de um pênalti.

Que absurdo!
Onde é que o árbitro do VAR queria que o zagueiro do Flamengo enfiasse o seu braço, definitivo para a impulsão?
Pior ainda o árbitro que ponderou ante tamanho absurdo, mas acabou capitulando ante a “voz da tecnologia”.

Caramba, como o nosso futebol está ficando intragável.
A incompetência é geral. E, pelo jeito, não há solução a curto prazo. Não há comando…